domingo, 20 de setembro de 2009

PPV - Partido Portugal Pró Vida - esta surpreendeu-me pela positiva!

vote num partido politico que respeita a igreja e não alinha com a educação sexual sem regras, o casamento gay e o aborto

PPV - Partido Portugal Pró Vida - esta surpreendeu-me

O PPV tem coisas que me deixam muito agradavelmente surpreendido.
Esta carta de um membro da Direcção, publicada no blog do partido, deixa-me com esperança de que gente capaz, coerente, honesta e competente, preocupada com os valores e a cultura do meu país ainda consiga tornar Portugal num país livre da canalhice, da ignorância, da burrice e da bandalheira ateia maçónico/laicista que ameaça o país e a Europa.

A carta reza assim:




Este pastor evangelico demonstra grande cultura, uma solida formação e representa uma nova forma de estar na vida e na politica - defendendo a vida, o Homem, a cultura lusa/europeia e a famíliaPrezado Sacerdote, Pastor, Ancião ou líder espiritual de uma comunidade Cristã em Portugal e na diáspora


Estou a enviar-lhe esta carta tendo em conta a urgência e a importância da hora que estamos a viver. As decisões que em breve vamos ser chamados a tomar enquanto cidadãos irão alterar definitivamente o mundo como o temos conhecido até agora. Portugal prepara-se para as Eleições Legislativas 2009, anunciadas pelo Presidente da República, Prof. Cavaco Silva, para o dia 27 de Setembro. Temos a responsabilidade de preparar as nossas comunidades para estudarem as melhores opções antes de se dirigirem às urnas, para que cada indivíduo opte pelos melhores candidatos e vote em boa consciência. A consequência deste acto eleitoral será o XVIII Governo Constitucional de Portugal.

O clima político, social, económico, e acima de tudo espiritual, da nossa nação tem vindo a sofrer profundas mutações. Poucos são os que consideram Portugal um país Católico, ou sequer um país Cristão. São cada vez mais visíveis características que traem as nossas raízes de fé em Deus ou a nossa rica herança Judaico-Cristã. Ao que tudo indica, os nossos governantes, caso sejam reeleitos, preparam-se para introduzir uma série de leis que, não apenas continuarão a conduzir o país para o mais profundo abismo espiritual, mas algumas leis que são claramente anti-cristãs.
Num país democrático o poder decisivo está nas mãos do povo. Podemos travar o declínio moral, ético e espiritual em que se afunda a nossa pátria. Os Cristãos devem ser incentivados a não traírem as suas consciências no acto de votar. Devem votar respeitando as suas convicções sabendo que Deus está presente na cabine de voto. Somos nós, os líderes espirituais, que temos o dever de preparar o povo de Deus. Esse é o nosso privilégio e também o nosso dever e responsabilidade.

A Palavra de Deus ensina em II Crónicas 7:14, “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.”

Esta carta constitui um apelo a todos os Cristãos. Vamos esquecer por um tempo as nossas divisões, as barreiras denominacionais, tudo aquilo que nos separa, e vamos estar unidos para um momento histórico tão importante como este. Existem hoje alternativas para evitar não apenas a secularização de Portugal mas também, para os que estão atentos aos sinais dos tempos, a Islamização de Portugal e da Europa. Sei do que estou a falar e quem está atento à voz do Espírito Santo também sabe.

Peço, amigo e colega de ministério, para na sua comunidade formar grupos de oração e intercessão. Quer sejamos Católicos ou Protestantes, Ortodoxos ou Evangélicos, ou membros de qualquer outra comunidade que tem como Salvador e Mestre o Senhor Jesus Cristo, vamos nos humilhar e buscar a face de Deus em oração especificamente pelas Legislativas.

Para além de estarmos em oração até ao dia das eleições, no dia 26 de Setembro, um dia antes das eleições, de uma forma especial, vamos estar reunidos em oração de norte a sul de Portugal nas nossas igrejas. Juntem-se com outras igrejas locais, mesmo igrejas de diferentes denominações, e estejam unidos para rezar/orar/interceder/clamar por Portugal.
Vamos pedir a Deus para que os candidatos que estão no Seu coração sejam eleitos. Vamos pedir a Deus para nos perdoar pelo nosso pecado e indiferença. Vamos pedir que Ele venha sarar a nossa terra.

Já neste Domingo nas celebrações Dominicais informem aos crentes que a abstenção não é a solução. Se não queremos ver as mesmas politicas laicas, contrárias à Palavra de Deus, e até a introdução de novas politicas que já estão elaboradas e prontas a implementar - que ainda são piores - é tempo para o exército de Cristo de levantar e votar num partido, mesmo que pequeno, mas que defenda os valores da Vida, da Família, da Palavra e do nosso Deus.

Cascais, 16 de Setembro 2009

Atenciosamente,
Dr. Eddie J. Fernandes (D.MIN.)

Membro da Direcção Política Nacional do PPV



Original aqui: http://portugalprovida.blogspot.com/2009/09/carta-de-eddie-fernandes-aos-colegas.html

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O governo ateísta de Sócrates e seus perigos

O governo ateísta de Zé Sócrates Pinto de Sousa é um verdadeiro atentado à liberdade e à democracia.

Vejamos o que diz Cintra Torres (Público 04.09.2009):

O PS de Sócrates é contra a liberdade
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A decisão de censurar o Jornal Nacional de 6ª (JN6ª) foi tudo menos estúpida. O núcleo político do PS-governo mediu friamente as vantagens e os custos de tomar esta medida protofascista. E terá concluído que era pior para o PS-governo a manutenção do JN6ª do que o ónus de o ter mandado censurar. Trata-se de mais um gravíssimo atentado do PS de Sócrates contra a liberdade de informar e opinar. Talvez o mais grave. O PS já ultrapassou de longe a acção de Santana Lopes, Luís Delgado e Gomes da Silva quando afastaram a direcção do DN e Marcelo da TVI.


A linguagem de Santos Silva e do próprio Sócrates na quinta-feira sobre o assunto não engana: pelo meio da lágrimas de crocodilo, nem um nem outro fizeram qualquer menção à liberdade de imprensa. Falaram apenas dos interesses do PS e do governo. Sócrates, por uma vez, até disse uma verdade: o PS não intervinha no JN6ª. Pois não, foi por isso que varreu o noticiário do espaço público.

O PS-Governo de Sócrates não consegue coexistir com a liberdade dos outros. Criou uma central de propaganda brutal que coage os jornalistas. Intervém nas empresas de comunicação social. Legisla contra a liberdade. Fez da ERC um braço armado contra a liberdade (a condenação oficial do JN6ª pela ERC em Maio serviu de respaldo ao que aconteceu agora). Manda calar os críticos. Segundo notícias publicadas, pressiona e chantageia empresários, procura o controle político da justiça e é envolvido em escutas telefónicas. Cria blogues de assessores com acesso a arquivos suspeitos que existem apenas para destruir os críticos e os adversários políticos. Pressiona órgãos de informação. Coloca directa ou indirectamente “opiniões” e “notícias” nos órgãos de informação. Etc.

O relato da suspensão do JN6ª, no Jornal de Notícias e no Diário de Notícias e outros jornais de ontem é impressionante, sinistro e muito perigoso. Provir de supostos “socialistas”, portugueses e espanhóis, em nada diminui a gravidade desta censura. Esta suposta “esquerda” dos interesses, negócios e não resolvidos casos de justiça é brutal.

Intervindo na TVI, o PS-Governo atingiu objectivos fundamentais. Como disse Mário Crespo (SICN, 03.09), o essencial resume-se a isto: J.E. Moniz e M. Moura Guedes foram eliminados —e com eles as direcções de Informação e Redacção e um comentador independente como V. Pulido Valente.

Este PS-Governo é muito perigoso para a liberdade. Até o seu fundador está preso nesta teia, por razões que têm sido referidas. Ao reduzir a censura anticonstitucional, ilegal e protofascista do JN6ª a um caso de gestão, Soares desceu ao seu mais baixo nível político. É vergonhoso que seja ele, o da luta pela liberdade, a dizer uma coisa destas. Será que em 1975 o República também foi calado só por “razões de empresa”?

O PS-governo segue o mesmo caminho de Chàvez, ao perseguir paulatinamente, um a um, os seus críticos: e segue o mesmo caminho de Putin, ao construir uma democracia meramente formal, em que se pode dizer que a decisão foi da Prisa não dele, em que se pode dizer que os empresários são livres, que os juízes são livres, que os funcionários públicos são livres, que os professores são livres, que os jornalistas são livres, que a ERC é livre, etc — mas o contrário está mais próximo da verdade. Para todos os efeitos, Portugal é uma democracia formal, mas estas medidas protofascistas vão fazendo o seu caminho.

Não dizia Salazar que Portugal era mais livre que a livre Inglaterra? Sócrates e Santos Silva dizem o mesmo.

Original aqui: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1399151

domingo, 13 de setembro de 2009

Excelente - um partido que se recomenda!



Depois de escutar os mais diversos lideres políticos, saltou-me à vista um partido novo: PPV - Portugal Pró Vida.

Um partido que respeita os principios da Doutrina Social da Igreja, assenta no respeito pela Vida, pelo Homem e pela Familia e até tem nos seus órgãos um pastor evangélico.

Aqui convivem católicos, evangélicos e de outras igrejas e de oitrasconsfissões, pois o partido assenta em princípios partilhados por todos, o que o torna aconfessional.


Votarei e recomendo o voto!

Veja-se em PORTUGAL PRÓ VIDA

H H

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Abençoada a Mãe que ama o seu filho...

Por acaso não sei qual foi o desfecho deste caso.

Mas, o importante é notar a estupidez de um estado que permite que alguém seja julgado por defender a vida de um filho, recusando-se a assassiná-lo.

Este exemplo retirado do Portugal pro Vida, mostra como os falsos profetas estão no campo do ateismo, mas não passam de lobos disfarçados de cordeiros, no meio do rebanho.



Mãe opta pela Vida... e acaba em tribunal!

«A história de vida é a situação a que uma jovem se submeteu por ter engravidado e por ter decidido ter o filho, contra forças poderosas que insistiam para que ela abortasse. Agora está a contas com a justiça – e provavelmente irá ser condenada – porque denunciou publicamente aquele que a queria forçar ao aborto – o próprio pai.
Uma história de vida

Uma jovem engravidou e decidiu ter o filho, contra a vontade da família que insistia para que ela abortasse. A Isabel (é o nome verdadeiro) é uma enfermeira na casa dos trinta anos, solteira.

A Isabel contou aos pais que estava grávida e que queria o filho. Os pais são pessoas muito «piedosas» frequentadoras da Igreja, sendo pai ministro da comunhão (creio eu que é assim que lhe chamam). A reacção foi violenta e o pai terá dito «és enfermeira, sabes muito bem como te livrar disso». Isto foi ouvido nas declarações da Isabel em tribunal. De facto a Isabel está a ser julgada porque, na sequência de contactos pressionantes de parte da família, principalmente por intermédio de uma irmã, insultando-a (por ser a vergonha da família) já depois do filho ter nascido, a Isabel publicou num periódico da Póvoa de Varzim a história das pressões para abortar. Nessa altura (cerca de meio ano após o nascimento do filho que teve o direito a nascer) a Isabel andava fortemente deprimida e, talvez num instinto de autodefesa que nós, fora da situação, não conseguimos compreender, fez publicar a tal notícia (também escreveu para a hierarquia da Igreja).

O pai da Isabel processou-a pela publicação e o julgamento ocorreu no dia 3 de Dezembro de 2008 (quarta-feira). Segundo pessoas que a acompanharam de perto, depois de a Isabel ter denunciado o pai, o estado de saúde da Isabel melhorou. Qualquer bom psicólogo será capaz de explicar este comportamento da Isabel.

Fiquei estarrecido por ver como o julgamento decorreu, porque foi muito pouco valorizado que tenha havido ou não pressão para que o aborto ocorresse, estando, o próprio juiz mais interessado em saber como foi possível que ela, enfermeira, não tivesse conseguido evitar a gravidez. O advogado de acusação também praticamente incidiu na coisa «gravíssima» que foi aquela denúncia pública lida em todos os cafés da Póvoa e todos incidiam em perguntar o que levou a Isabel a fazer a denúncia pública.

Segundo pessoas que a acompanharam de perto, depois de a Isabel ter denunciado o pai, o estado de saúde da Isabel melhorou. Qualquer bom psicólogo será capaz de explicar este comportamento da Isabel, talvez comparando-o comportamento do animal acossado. Sabemos de outros casos em que, infelizmente, o suicídio foi a saída.
A sentença vai ser lida na quinta-feira, dia 11 de Dezembro de 2008.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

A Justiça não alinha com a estupidez ateísta.




O Brasil, país irmão e pátria de muita gente com um coração enorme e cheio de bondade, também têm algumas nódoas entre o seu venerando e pacato povo.

Se nós, cá em Portugal, temos a Tasca Ateísta de Lisboa, no Brasil há igual sorvedouro de frequentadores pouco recomendáveis, sob a forma de uma Tasca de Favela, chamada Atea.

A simbiose da ignorância e da imbecilidade cria um híbrido de indecente e humorístico que dá pelo nome de “ateísmo”.

No mundo inteiro, poucos e raros são os ateus (esses são discretos e comedidos). A grande maioria daqueles que se dizem “ateus” são simplórias personagens fantoche num teatro humorístico.

Mas, por darem vida aos “robertos” já pensam que vivem no mundo da fantasia. Acham-se personagens importantes e querem dar nas vistas.

Recentemente, uma vaga de frequentadores da Tasca Ataea de favela, resolveu reclamar sobre a existência e crucifixos em locais públicos.

Felizmente, a Meritíssima Juíza que recebeu ao caso era pessoa de grande saber e cultura, e deu um verdadeiro “tapa” na cara dos artistas do teatro de fantoches.




Aqui vai a notícia:


Justiça Federal decide manter símbolos religiosos em órgãos públicos


São Paulo (Brasil) - 20/08/2009 - 15h04


Símbolos religiosos, como crucifixos e imagens de santos, poderão permanecer nos órgãos públicos. A decisão liminar é da juíza federal Maria Lúcia Lencastre Ursaia, da 3ª Vara Cível Federal de São Paulo, que negou o pedido do Ministério Público Federal para a retirada dos símbolos desses locais.


A ação civil pública teve início com a representação de Daniel Sottomaior Pereira, que teria se sentido ofendido com a presença de um "crucifixo" em um órgão público. O MPF entendeu que a foto do crucifixo apresentada pelo autor representava desrespeito ao princípio do Estado laico, da liberdade de crença, da isonomia e da imparcialidade do Poder Judiciário.


Para a juíza, o Estado laico não deve ser entendido como uma instituição antireligiosa ou anticlerical. "O Estado laico foi a primeira organização política que garantiu a liberdade religiosa. A liberdade de crença, de culto e a tolerância religiosa foram aceitas graças ao Estado laico e não como oposição a ele. Assim sendo, a laicidade não pode se expressar na eliminação dos símbolos religiosos, mas na tolerância aos mesmos.


Ainda conforme a decisão, em um país como o Brasil, que teve formação histórico-cultural cristã, a presença de símbolos religiosos em espaços públicos é natural, "sem qualquer ofensa à liberdade de crença, garantia constitucional, eis que para os agnósticos ou que professam crença diferenciada, aquele símbolo nada representa assemelhando-se a um quadro ou escultura, adereços decorativos".


A magistrada entendeu ainda que não ocorreram as alegadas ofensas à liberdade de escolha de religião, de adesão ou não a qualquer seita religiosa, nem à liberdade de culto e à liberdade de organização religiosa, pois são garantias previstas na Constituição Federal.


"A laicidade prevista na Constituição veda à União, Estados, Distrito Federal e Municípios estabelecerem cultos ou igrejas, subvencioná-las, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com elas ou seus representantes relação de dependência ou aliança, previsões que não implicam em vedação à presença de símbolos religiosos em órgão público", completou.



Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u612533.shtml