terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Moscovo proíbe a indecência provocadora gay...

Prefeito de Moscovo chama parada do “orgulho gay” de “satânica”

Matthew Cullinan Hoffman

MOSCOU, Rússia, 27 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Yury Luzhkov, prefeito de Moscovo, diz que as paradas do “orgulho gay” são “satânicas” e promete continuar proibindo-as, de acordo com informações das agências de notícias internacionais.

“Durante anos, Moscovo vem se confrontando com pressões sem precedentes para ter uma parada gay, que só pode ser descrita como um ato satânico”, disse Luzhkov para a agência noticiosa Interfax ontem.

“Não estamos de forma alguma autorizando tal parada e não vamos autorizá-la no futuro. Não deveríamos desperdiçar tempo com todas essas bobagens de direitos humanos. O que temos de fazer é reprimi-la com a total força da lei”.


As marchas mundiais de “orgulho gay” são caracterizadas por exibições descaradas de nudez, gestos obscenos e até atos sexuais em público por parte dos participantes. Os ativistas homossexuais tipicamente usam tais paradas para insensibilizar o público para sua conduta perigosa, que está ligada a muitos transtornos médicos e psicológicos.

No passado, a prefeitura de Moscovo buscou combater os organizadores da “parada gay” prendendo e multando os participantes. Os activistas homossexuais responderam apresentando queixas no Tribunal Europeu de Direitos Humanos, que até agora recusou dar sua decisão sobre os casos.

Luzhkov fez comentários semelhantes em 2007, depois da fracassada “parada gay” de 2006, em que ele também chamou a parada de “satânica”. Ele recebeu apoio do Patriarca Ortodoxo de Moscou e os líderes islâmicos e judeus russos têm também as mesmas opiniões dele.


Original em : http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2010/01/prefeito-de-moscou-chama-parada-do.html

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A palhaçada gay - divórcio e poder paternal gay...

No jornal espanhol "El Mundo" podia ler-se a seguinte notícia:

Espanha: primeiro pedido de divórcio de um casamento homossexual

Um dos cônjuges reclama ao tribunal o pagamento de uma pensão e os direitos sobre os cuidados dos cães do casal
Um tribunal de Madrid recebeu o primeiro pedido de divórcio de um casamento homossexual, desde a entrada em vigor, a 30 de Junho de 2005, da lei que permitiu o matrimónio entre pessoas do mesmo sexo, foi hoje divulgado.
No processo, um dos cônjuges, que se ocupou das tarefas domésticas, reclama ao tribunal o pagamento de uma pensão, o uso do domicílio conjugal e os direitos de custódia sobre os cuidados dos cães do casal.
O casal contraiu matrimónio em Outubro de 2005, na localidade madrilena de Rivas Vaciamadrid, apesar de viver junto desde 1993, ano que os advogados de um dos cônjuges pretendem ver reconhecido como o do início da relação.



Se isto não é uma palhaçada, então façam o favor de dizer o que é.

Os ditos gays confundem animais com humanos e cães "do casal" com filhos "do casal".
Já todos conhecemos o desequilíbrio destas mentes, as suas taras e os seus perigos. Quando o mundo civilizado deveria ajudar tais pessoas a tratar-se, ainda lhe apoia as taras.

Isto é uma ignóbil inversão de valores ou uma irresponsabilidade?