terça-feira, 3 de maio de 2016

Um ex-ateu fala da imbecilidade de ser ateu.

Este texto (imagem não incluída) foi retirado integralmente do seguinte blogue:
(Recomendamos uma visita ao blogue original)

Não posso exprimir em palavras a minha gratitude [em relação ao vosso trabalho]. Depois de batalhar com tendências suicidas devido à minha crença ateísta, eu converti-me ao Cristianismo há três anos atrás.

O vosso ministério verdadeiramente salvou-me a vida.

Eu fui criado numa casa secular, e desde tenra idade eu fui cercado de propaganda ateísta, quer seja da escola quer seja dos órgãos de informação maciça. Sem surpresa alguma, eu tornei-me num ateu aos 12 anos.

À medida que os anos passavam, e enquanto eu verdadeiramente tentava entender o mundo à minha volta, eu descobri uma verdade aterradora que tinha sido escondida a mim e a todos.
É por esta razão que eu vos escrevo esta carta, uma vez que os vossos excelentes artigos sobre o ateísmo não revelam o quão profundamente os ateus enganam toda a gente, eles mesmo incluídos.

Os ateus constantemente declaram que eles podem verdadeiramente viver uma vida feliz e realizada, no entanto isto é uma mentira e uma decepção que condena milhões de almas à escuridão.

Embora vocês revelem muito nos vossos artigos, vocês não destruíram a raiz.
Pondo as coisas de forma simples, o ateísmo destrói a possibilidade de identidade pessoal, livre arbítrio, e um propósito objectivo e subjectivo.

O ateísmo inevitavelmente conduz-nos ao naturalismo, e do naturalismo segue o grande esqueleto [no guarda-fato] que os promotores do ateísmo tentam esconder: determinismo.

O determinismo é inevitável se se é um naturalista uma vez que tudo o que existe é a matéria (que veio a existir como resultado de processos naturais).

Isto significa que a mente humana, o nosso maior tesouro, é redutível a matéria restrita pelas leis físicas; os nossos pensamentos, as nossas emoções e as nossas acções são redutíveis para as reacções químicas dentro do cérebro.

Poucas pessoas se apercebem, portanto, que isto destrói tudo o que faz de nós humanos. Se os nossos pensamentos, emoções e acções são apenas reacções químicas no cérebro, essas reacções são apenas os efeitos de reacções prévias, formando uma corrente indestrutível até ao princípio do universo.
Isto significa que, tudo aquilo que fazemos, fazemo-lo porque temos que faze-lo. Não podemos fazer coisa alguma distinta daquilo que fazemos; é simplesmente impossível.
Todas as acções são o resultado de acções prévias numa linha contínua de eventos. Nós não somos diferentes de um dente de engrenagem (eng: “cog”) dentro de um relógio, ou diferentes de peças de um dominó em queda.
Não há diferença entre o abraço de um marido amoroso e a violência de um violador, ou entre um médico a tentar salvar uma vida e um genocida que mata a seu belo prazer, ou ainda entre as acções dos nossos grandes líderes e a inacção de um preguiçoso. Todas estas acções têm o mesmo valor no ateísmo.
O propósito objectivo não existe, e o propósito subjectivo é incoerente! Se víssemos um robô a pegar numa garrafa de vidro, será que diríamos que esse gesto tem algum significado? Claro que não! Está apenas a fazer o que tem que fazer! Não consegue fazer outra coisa!

Em que sentido é que o ateu pode dizer que ele, como pessoa, verdadeiramente existe? A matéria da qual é feito o nosso corpo é reciclado todos os 7 anos, e a nossa consciência aparenta cessar todas as vezes que vamos dormir. Portanto, em que sentido é que a massa de matéria que acorda de manhã a mesma que foi dormir, na noite anterior?

Como podem ver, o ateísmo é verdadeiramente assustador.
A maior parte dos ateus não sabe destas coisas, porque se soubessem, e se verdadeiramente compreendessem as consequências daquilo em que acreditam, eu acho que eles reconsiderariam a sua posição.

Foi isso que eu fiz.

Deus vos abençoe.


Justin S., United States