quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Estudo desmascara mentira dos ateus...



Uma afirmação recorrente dos ateus é: “as pessoas são crentes porque foram criadas num ambiente religioso desde crianças”. Ignorante e absurdamente chamam a isso “doutrinação”.

Pesquisas recentes demonstram que as coisas não são assim e que, inclusive, a maioria das crianças nascidas em famílias ateias, quando chegam à idade adulta abandonam o ateísmo.

Um estudo mostra que cerca de 70% livram-se do vício do ateísmo.

Isto arrasa o tal argumento falacioso dos ateus e demonstra como a religião faz parte do “estado normal” de uma pessoa civilizada, culta, madura e equilibrada.

Citamos (da  Net):

Pessoas que crescem em um lar ateu são menos propensos a manter as suas crenças sobre a religião quando adultos, indica um estudo realizado pelo Centro de Pesquisa Aplicada do Apostolado, da Universidade de Georgetown.

Apenas cerca de 30% das pessoas que foram criadas em um lar ateu continuaram sendo ateus depois de adultos. Esta “taxa de retenção” é a menor entre as 20 diferentes categorias do estudo.

Foram ouvidos 1.387 ateus na pesquisa. Quatrocentos e trinta e dois entrevistados disseram ter sido criados por pais ateus. Desses, apenas 131 se identifica como ateu hoje.

“Os resultados mostram que os ateus americanos, em sua maioria, se “tornou” incrédulo quando adulto, mesmo tendo sido criado em outra fé. Parece ser muito mais desafiador criar uma criança ateia e fazê-la manter essa identidade por toda a sua vida “, explica o Dr. Mark Gray , um dos pesquisadores .

Gray também observou que, “entre os que foram criados como ateus, hoje 30% estão filiados a uma denominação protestante, 10% são católicos, 2% são judeus, 1% são mórmons, e 1% são pagãos”.
Os Hindus tiveram a maior taxa de retenção de 84%, seguido pelos judeus (76%), muçulmanos (76%), ortodoxos gregos (73%), mórmons (70%) e católicos (68%).



Fontes: na imagem
.

sábado, 24 de novembro de 2012

Um testemunho de um ex-ateu...

Testemunho recebido por e-mail.


 O meu nome é Dmitri ………., tenho 20 anos e nasci na Ucrânia.
Vim para Portugal com dez anos. Os meus pais e os meus avós sempre foram ateus. Apenas a minha avó paterna, que nasceu em Leninegrado, teve algum contacto com a religião. Embora adore minha avó, infelizmente convivi muito pouco com ela.

Quando cheguei a Portugal entrei para a escola EB 2,3 ……………. Aí, pela primeira vez tive contacto com colegas da minha idade que são crentes de uma religião – a religião católica.

Comecei a fazer amigos e a acompanhar com eles. Como eles frequentavam a catequese, comecei a ir com eles até à igreja, contra vontade dos meus pais. Inicialmente não permitiam que eu assistisse às aulas de catequese, mas, com o passar do tempo, uma catequista, a Dra. Arminda, começou a convidar-me para assistir às aulas. Eu ia se me apetecia, assistia o tempo que queria, saía quando quisesse.
 Nos primeiros tempos a minha mãe ficou furiosa, mas acabou por se acostumar e até dizia: enquanto estás lá sei onde estás.

Ao fim do primeiro ano (para mim era o primeiro contacto com a religião, mas os meus colegas estavam no sexo ano da catequese), durante o qual assisti a poucas aulas e nem sempre entendia tudo o que me diziam, fui com esse amigos a um passeio da catequese a Fátima. Os meus deram consentimento sem nenhumas reservas. Para mim era divertido e comecei a sentir-me bem.

No ano seguinte pedi aos meus pais para me deixarem entrar para a catequese. A minha mãe fez os possíveis para me desincentivar. O meu pai nunca se preocupou, para ele a igreja e o jardim público mereciam-lhe o mesmo respeito e consideração.
(…)

Apresentei-me então na catequese. Mas, afinal as coisas não funcionavam assim e eu não podia frequentar a catequese da forma que estava habituado, por não ser batizado.

Não desisti. Consegui autorização para continuar a frequentar a catequese e, com ajuda de uma pessoa excepcional, a Sónia, aos 16 anos fui batizado e fiz a Primeira Comunhão. Daí segui o percurso de um cristão igual ao milhões de jovens, passei sentir-me membro da comunidade, um cidadão do mundo, e ser ucraniano ou português não fazia diferença.
(…)

A minha mãe não é batizada mas vai muitas vezes à igreja. O meu pai, o melhor pai do mundo e que só agora aprendeu a ler português, lê muito sobre religião, já foi a Fátima comigo duas vezes e, depois de me perguntar o que dizem as pessoas quando estão na igreja a mexer com os lábios, confessou que tem muito orgulho em ter um filho católico e, “ao contrário da lógica, o filho serve de exemplo para o pai”, disse-me, enquanto mostrou interesse em ser baptizado.
As minhas irmãs já frequentam a catequese, por vontade própria e com autorização dos meus pais. 

Eu sinto-me feliz. Estou no curso que gosto, na faculdade que eu queria, tenho uma família maravilhosa, uma super namorada portuguesa e espero casar-me pela igreja quando a vida o permitir.
(…)
Eu já fui ateu e agora sou crente. Acho que aquilo que vocês dizem não se aplica a todos os ateus. E, algumas das vossas generalizações são injustas para com aqueles que são ateus educados e sérios.

Mas também concordo que, normalmente, as pessoas são ateias por ignorância.  
(…)
Se quiserem publicar este mais façam-no apenas do que está em itálico e sem apelidos.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Que original!... de onde vêm os ateus?




Descubra as semelhanças!
.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A ciência não vive bem com o ateísmo...


Fonte esta fonte: http://www.facebook.com/antineoateismo  

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Acto justo...

.

.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

domingo, 4 de novembro de 2012

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O Ano da Fé...


Urbi et orbi!...