Uma afirmação recorrente dos ateus é: “as pessoas são
crentes porque foram criadas num ambiente religioso desde crianças”. Ignorante
e absurdamente chamam a isso “doutrinação”.
Pesquisas recentes demonstram que as coisas não são assim e
que, inclusive, a maioria das crianças nascidas em famílias ateias, quando chegam
à idade adulta abandonam o ateísmo.
Um estudo mostra que cerca de 70% livram-se do vício do ateísmo.
Isto arrasa o tal argumento falacioso dos ateus e demonstra
como a religião faz parte do “estado normal” de uma pessoa civilizada, culta, madura
e equilibrada.
Citamos (da Net):
Pessoas que crescem em um lar ateu são menos propensos a
manter as suas crenças sobre a religião quando adultos, indica um estudo
realizado pelo Centro de Pesquisa Aplicada do Apostolado, da Universidade de
Georgetown.
Apenas cerca de 30% das pessoas que foram criadas em um lar
ateu continuaram sendo ateus depois de adultos. Esta “taxa de retenção” é a
menor entre as 20 diferentes categorias do estudo.
Foram ouvidos 1.387 ateus na pesquisa. Quatrocentos e trinta
e dois entrevistados disseram ter sido criados por pais ateus. Desses, apenas
131 se identifica como ateu hoje.
“Os resultados mostram que os ateus americanos, em sua
maioria, se “tornou” incrédulo quando adulto, mesmo tendo sido criado em outra
fé. Parece ser muito mais desafiador criar uma criança ateia e fazê-la manter
essa identidade por toda a sua vida “, explica o Dr. Mark Gray , um dos
pesquisadores .
Gray também observou que, “entre os que foram criados como
ateus, hoje 30% estão filiados a uma denominação protestante, 10% são
católicos, 2% são judeus, 1% são mórmons, e 1% são pagãos”.
Os Hindus tiveram a maior taxa de retenção de 84%, seguido
pelos judeus (76%), muçulmanos (76%), ortodoxos gregos (73%), mórmons (70%) e
católicos (68%).
Fontes: na imagem
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