terça-feira, 4 de agosto de 2009

O perigo do ateísmo mortífero!

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Há por aí alguns ateus que se querem armar em vítimas de perseguição.
Mas, todos os dados apontam, exactamente, em sentido contrário.
Na verdade há vítimas de descriminação ou de perseguição por motivos religiosos, mas por serem ateus (por anti-ateismo), praticamente não há vítimas a registar. Ou seja, perante tais factos, tudo leva a crer que sejam os ateus a mover a matança contra os religiosos.

Se os ateus não morrem vítimas de anti-ateísmo, e em todas as religiões morre tanta gente fruto de anti-religião, só podem estar entre os ateus os verdadeiros assassinos anti-“qualquer religião”.

Um motivo que reforça esta suspeita, é o facto de se saber que todos os estados, incluindo no ocidente, passaram a vigiar, através dos seus serviços de informação e segurança, os movimentos dos gangs de ateus.
Considerados um problema social e uma ameaça à segurança e à paz, os gangs ateus, terão que ser seguidos de perto, tal como (felizmente) começa a acontecer.

Como vemos, nesta estatística da ONU, os anti-religiosos (sobretudo ateus) têm tendência a atacar criminosamente os crentes de qualquer religião, mas não há muitos registos de religiosos a atacar anti-religiosos (ateus).
Muito provavelmente, os poucos anti-religiosos (ateus) que morrem, serão vítimas das suas tentativas mal sucedidas de atacar os crentes.

Ao que parece, na Europa, o anti-catolicismo tem começado a ter alguma expressão. A própria União Europeia já tem analisado o assunto, mostrando-se muito preocupada com os gangs ateus e a sua forma de operar, que tem algumas ligações ao mundo do crime organizado.

Por cá, quem se ativer no discurso repleto de ódio, sede de sangue, vontade de destruir e muito ameaçador do site do grupo ateu, facilmente percebe as suas motivações, e verá o perigo que representam.

Além de passarem a vida na fronteira do crime, injuriando, difamando e insultando os crentes, apelam com frequências à união para consolidar e espalhar as suas atitudes criminosas, incitando as pessoas ao crime.

São inúmeras as injúrias, infâmias, insultos e incitações que temos coligido, para que um dia seja possível requerer legalmente a dissolução deste gang organizado, bem como responsabilizar os seus autores pela prática continuada de tais actos.

Até lá, continuaremos a ouvir coisas incríveis, como por exemplo:
“eu tenho a liberdade de insultar, injuriar e maltratar seja quem for”; “vivemos num pais livre, logo eu posso tomar as atitudes que quiser, mesmo que sejam criminosas, basta que depois assuma as consequência”; “liberdade não é impedir as pessoas de praticar determinados actos que são crime, é elas poderem fazer tudo, e depois serem responsabilizadas”; “se que quiser insultar ou injuriar alguém tenho que ter liberdade de o fazer”………….

E por aí fora!