segunda-feira, 19 de outubro de 2009
O ateísmo como doença mental e contaminante letal.
Um blog fundamentalista do ateísmo da nossa praça faz caixa alta da seguinte citação:
Quando uma pessoa sofre de um delírio, chama-se a isso insanidade;
Quando muitas pessoas sofrem desse delírio, chama-se a isso religião.
Robert Pirsig
Não deixa de ser curioso, por dois motivos:
1 – Esta citação serve como uma luva aos ateus que temos por cá. Na verdade, o delírio de quatro ou cinco (literalmente quatro ou cinco) fulanos (os ditos ateus) deve ser entendido como uma questão de insanidade mental. Mas, à sua volta começa a juntar-se uma série de perturbados com as mais variadas disfunções mentais e intelectuais, e formam uma associação que se diz ateísta (duvido, pelo que fazem, que saibam o que isso é, mas…)
Seria apenas uma associação de perturbados, se não tivessem a finalidade de disputar terreno com as religiões.
Frequentemente querem até ser ouvidos em matéria religiosa.
Basta ver a indecente verborreia do”bispo” Carlos Esperança, para perceber que o que se passa é a tentativa de catequizar esta (neo)religião – o ateísmo.
Está à vista de todos que esta cambada de “insanos” tem um (pelo menos um) “clérigo” de plantão permanente, a ver se consegue captar algum seguidor para a sua religião, usando para tal uma táctica de canalha indecente: insultando as outras religiões (o que é uma manifestação de insanidade, delírio, etc)
A prova está em www.ateismo.net.
2 – Incrivelmente, o tal Robert Pirsig quer ligar insanidade e religião.
Lá vem ele dar-me razão.
É que o sr. Robert Pirsig, tem passado longas temporadas em hospitais psiquiátricos, já que, “after undergoing a psychiatric evaluation, he was diagnosed with paranoid schizophrenia and clinical depression” .
E, este sr. diz-se ateu.
Ora, um doente crónico, com problemas de depressão, de paranóia e esquizofrenia, é natural que saiba, nos momentos em que os tratamentos aliviam o padecimento constante, o que é a vida e a prática do ateu e do ateísmo.
Os ateus têm destas coisas fantásticas: acham que um ateu com esquizofrenia paranóide é um modelo de conhecimentos que deve ser “adorado”.
No fundo no fundo, Robert Pirsig fala da sua experiência e denuncia os restantes paranóicos e esquizofrénicos ateus.
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