Preocupados em debater o sacerdócio de mulheres, que é um assunto interno das religiões, chamam a isso uma notícia digna de Diário Ateísta, e não comentam as notícias vindas do regime ateu da República Popular da China.
Por aqui se vê a falta de dignidade dos membros de uma associaçãozeca, tipo “clube da sardinhada e da copofonia” que se dedica a desinformar sobre assuntos de religião.
Está na cara que se trata de gente completamente ignorante.
Ignorantes em matérias de religiões, da qual NADA sabem mas gostam de comentar, com todo o absurdo que resulta quando um boçal ignorante resolve tecer comentários sobre um assunto de que nunca ouviu falar a sério.
Em religião faltam-lhes muitos milhares de horas de estudo que, aliás, costumam tentar disfarçar com citações despropositadas da Bíblia, conseguidas (exclusivamente) por pesquisa na forma digital nos textos bíblicos e na Internet.
Quando alguém faz demasiadas citações, está a atestar, de forma grosseira, a sua completa ignorância no assunto, disfarçando-se de letrado.
Ignorantes em termos de interpretação e cronologia histórica. Todos os factos devem ter um contexto conjuntural universal. E, analisá-los fora desse contexto da conjuntura mundial da época, é uma requintada estupidez ou uma ignorância cega.
Ora, o regime ateu/comuna chinês é uma coisa de hoje e não de ontem. O contexto histórico é aquele em que vivemos, no qual o comunismo é uma ideologia infame, abominável e repugnante. O comunismo ateu é uma ideologia ultrapassada, do século passado, que já deveria estar ilegalizada, tal o nazismo. O regime (cegamente ateu) comunista, que ainda sobrevive em alguns feudos, é o maior atentado à Dignidade da Humana que a Terra já conheceu.
Na China, tal como nos restantes feudos dos regimes ateus comunistas, os Direitos Humanos são uma miragem. Estes povos, escravizados pelos ateus comunistas, são uma prova, infelizmente actual, daquilo que temos obrigação de combater.
Mas, incrivelmente, os ateus portugueses estão de mãos dadas com os seus irmãos dirigentes ateus/comunas chineses.
Sobre eles, nem um pio. Sobre as mais abomináveis e sórdidas violações dos mais elementares direitos humanos na China, nem uma palavra. Preferem, tais crápulas e ignorantes, dissertar sobre a Igreja Católica e uma suposta pedofilia do século passado que ninguém poderá provar ou desmentir, com rigor e autenticidade indiscutíveis.
Crápulas!
Imbecis!
Criminosos por conivência e apoio a tantos atentados aos Direitos Humanos, os nossos ateus são tão bons como os seus irmãos dirigentes da China, Coreia, Cuba, etc...
