Um comentário do nosso amigo Zeca Portuga deixado no “diário ateísta” acaba de me despertar para este assunto.
Quando o Papa veio a Portugal, os ateus ganiram ladraram, uivaram e chiaram, mas sobre a vinda de Hugo Chaves nem uma palavra se ouviu.
Moral da história: os bandidos acobertam os bandidos e ficam incomodados quando alguém sério se atravessa no seu caminho.
Aqui fica o comentário do Zeca Portuga, com o qual concordo:
O Sr. Hugo Chavez, um dos governantes mais abomináveis do mundo, visita Portugal.
Na sua hipocrisia cavernicola, os ateístas nem abrem a boca.
Ao contrário da visita do Papa, esta é totalmente suportada pelo erário público. Custa-nos vários milhões passear este ditador terrorista pelo país
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Então, agora não dizem nada sobre os extraordinários gastos com a visita de um execrável comuna, apoiante de torturas e regimes totalitários, dos excessos de alguns marginais (incluindo extremistas islâmicos)?
Recentemente Sr. Chavez insurgiu-se a favor do governo da China aquando da atribuição do Nobel da Paz ao activista Liu Xiaobo: "O governo chinês, fazendo uso de sua independência e soberania, reclama pelo prémio a este senhor… acontece que deram o Nobel a um cidadão dissidente e contra-revolucionário chinês… vai nossa saudação, nossa solidariedade ao governo chinês. Viva a China”
O mesmo Sr. que apoia a ETA as FARC e ELN, dizendo: "Embora possa incomodar alguns, as Farc e o ELN não são corpos terroristas, são exércitos, verdadeiros exércitos"
Amigo e apoiante do “socialismo islâmico” de Kadafi, que até quer uma nova definição te terrorismo [que sirva os interesses dos seus patrocinados terroristas].
PALERMAS! HIPÓCRITAS! NABOS! IMBECIS! ESTÚPIDOS! COBARDES!
Alguns dos qualificativos com que posso adjectivar os ateístas desta praça, que apoiam os gastos exorbitantes com a vinda de um miserável ditador, apoiante e patrocinador de terrorismo.
Não posso deixar passar este momento sem dizer: O ATEÍSMO É UMA BOSTA, OS ATEISTAS CEGOS SÃO O MAIS FEDORENTO EXCREMENTO DA SOCIEDADE.
Espero o dia em que os ateístas ganhem algum sentido do ridículo, tenham noção da estupidez das suas afirmações e usem, por mais infantil que seja, uma pequenina noção de verdade e de justiça.
