Jerzy Popieluszko - um lutador pela Liberdade e pela Verdade, assassinado pelos ateus comunistas.
Cumpre-se hoje mais um aniversário da morte do padre polaco Jerzy
Popieluszko.
Foi em 19 de Outubro de 1984, quando regressava a Gorsk, vindo
de um serviço pastoral, que o padre Jerzy Popieluszko foi sequestrado por três
funcionários comunistas do Ministério do Interior, torturado e depois assassinado.
A frontalidade e a reputação internacional do padre Popielusko,
quer pela sua obra pastoral quer sua participação na rádio Europa Livre (Radio Free
Europe), levaram a que fosse um alvo a abater.
Os comunistas ateus, cuja barbárie rivaliza com Hitler,
moveram um combate cerrado contra o padre, sobretudo a partir de 1983, ano em
que foi preso. Após a sua libertação prosseguiu o trabalho pastoral, mas sempre
sob a ameaça dos comunistas ateus. Depois de ter escapado ileso a uma tentativa
de assassinato, sob a forma de um acidente, em 13 de Outubro de 1994, viria a ser
sequestrado, barbaramente torturado e morto, faz hoje 28 anos, em 19 de Outubro de
1984.
No dia em que foi assassinado pelos ateus comunistas, na
homilia, proferiu uma frase que ficou célebre e que parece ter irritado grandemente
os comunistas ateus: «A nossa filiação divina traz nela a herança da
Liberdade.»
O seu corpo, com marcas que testemunham a violência dos
assassinos ateus comunistas, foi encontrado a 30 de Outubro, nas águas do rio
Vistula perto de Wloclawek.
A notícia do assassinato causou consternação internacional e
tumultos em toda a Polónia.
Segundo fontes independentes, ao seu funeral assistiram mais
de 500.000 pessoas, incluindo o líder do Solidariedade Lech Walesa.
Seu lema eram as palavras de São Paulo: "Vencer o mal
com o bem".
A morte do padre Popielusko é apenas uma minúscula manifestação
da intolerância, do fanatismo, da brutalidade e a do cerrado combate ao catolicismo
movido pelos ateus (naquele tempo como hoje).
Ainda hoje, “Liberdade” é uma palavra que os ateus e comunistas
odeiam e combatem ferozmente.