segunda-feira, 30 de março de 2009

Afinal o Papa pode ter Razão!


Edward C. Green, director do projecto de pesquisa sobre a prevenção da SIDA da Universidade de Harvard (EUA), defendeu a posição de Bento XVI contra as campanhas de distribuição de preservativos como forma de combater a propagação do HIV/SIDA em África.

Num artigo de opinião intitulado "O Papa pode ter razão", publicado no "Washington Post", o investigador cita vários estudos científicos que indicam que os preservativos não estão a ter sucesso como forma primária de prevenção e que as campanhas de distribuição podem mesmo agravar a propagação do vírus naquele continente.

O investigador fala na “compensação de risco” quando as pessoas se “sentem seguras por usar preservativos, pelo menos nalguns casos” e acabam por estar mais expostas a riscos.

Outro factor referido para a África é a concentração das infecções na população em geral e não apenas em grupos de risco.

Green refere que as Nações Unidas ignoraram as conclusões de um estudo que encomendaram a Norman Hearst e Sanny Chen, da Universidade da Califórnia, após em 2003 os investigadores terem concluído a não existência de provas de que os preservativos estivessem a resultar como forma primária de prevenção do HIV em África.

Pesquisa de Associado Nº 15

quinta-feira, 26 de março de 2009

Eis uma Boa Notícia!



Religião: ONU adopta resolução contra difamação

O Conselho dos Direitos Humanos da ONU aprovou, esta quinta-feira, uma resolução que condena a difamação da religião.

A partir de agora, a difamação da religião é considerado uma violação dos direitos humanos.O texto foi proposto pelo Paquistão em nome dos Estados islâmicos e recebeu 23 votos a favor e 11 contra, contando ainda com 13 abstenções.

Falando em nome da Organização da Conferência Islâmica, que tem 56 membros, o Paquistão afirmou que é preciso obter um "delicado equilíbrio" entre a liberdade de expressão e o respeito às religiões.

A resolução descreve que as minorias islâmicas enfrentam a intolerância, a discriminação e a violência, desde os atentados de 11 de Setembro de 2001 contra os EUA, e que isso inclui leis e medidas administrativas que "estigmatizam pessoas religiosas”

terça-feira, 17 de março de 2009

Pobres e patetas!...

Encontrei este excelente Post:

Pobres Ateus!

Disseram-me que o ateísmo está crescendo.
Fiquei a pensar... Quem quer o mundo oco e solitário dos ateus?
Não eu!
Eu quero o mundo povoado dos cristãos, dos judeus, dos muçulmanos, dos animistas...
Quero um mundo onde a gente não esteja só.
Um mundo com anjos de pé e caídos.
De entidades, de elfos, de mística, de mágica, de mistérios...
Quero o mundo onde os tambores invoquem.
Onde a multidão de línguas estranhas dos pentecostais façam os seres da escuridão retroceder.
Quero o mundo que produziu Beethoven que, surdo, dizia ouvir a música que Deus queria escutar, a quem aplaudiu na nona.
Que desafiou Mozart a zombar de Deus enquanto, qual o profeta Balaão, só conseguia emitir os sons que boca de Deus entoa!
Quero o encanto catártico de Haendell gritando ALELUIA! de forma arrebatadora!
A beleza de Bach nos fazendo ver a paz da Família Eterna.
Quero mundo das lindas e majestosas catedrais e dos pregadores das praças, das esquinas, dos caminhos...
Da riqueza sonora profunda dos cantos gregorianos e dos vociferantes pregadores: convocando os homens a mudar e o Espírito Santo a se levantar contra o mal.
Quero o mundo que faça um ser humano, diante a pior das borrascas, ver o seu salvador andando sobre o mar, anunciando a possibilidade.
Aquele em que o guerreiro, diante da incerteza, se ajoelha perante o Eterno e se levanta com um brilho nos olhos, certo de que tem uma missão, um motivo para brandir a espada, porque se há de correr o sangue humano, tem de haver uma razão, que dando significado a vida o faça não temer a morte.
Um mundo de poetas e romancistas, que fazem a morte gerar vida, que contam histórias porque, em meio ao mais insano, há algo para contar, e se há o que contar, então significa; e se há como contar, então há um significante anterior, de modo que, por mais que cada leitor possa, de alguma maneira, reinventar, ninguém consegue negar que leu e, se leu, podia ser lido.
Quero a fé que faz uma menina entrar numa das melhores faculdades do pais, sonhando que, um dia, tudo o que sabe ajudará um ser desprovido de tudo, num dos miseráveis cantões do planeta, a sorrir com esperança!
Quero a loucura dos missionários que abandonam tudo no presente, certos de que levarão milhares a viver o futuro.
Quem quer o socialismo frio do ateus?
Eu quero o socialismo dos crentes que, em meio à marcha dos trabalhadores e, diante do impasse do confronto com as forças do estabelecido, grita ao megafone: companheiros, avancemos! Deus está do nosso lado!
Da ciência não quero as equações, quero o grito de "Eureka!", onde o cálculo se mistura com a revelação.
Da matemática quero a música, a certeza de que há sons no universo, que não só os podemos cantar, mas que há quem nos ouve.
Que ouviremos a grande e última trombeta, que reunirá toda a criação para o canto da redenção.
Eu não quero capitalismo nenhum, mas prefiro o dos seres humanos que acreditavam que o trabalho é um culto ao Criador e que o seu produto tinha de gerar um mercado a serviço do bem.
Quem quer o capitalismo consumista dos ateus, que reduz a vida ao aqui e agora, e transforma todos em desesperados que, pensando que não sobrará para eles, correm para acumular para o nada? Os ateus dizem que evoluímos, mas que não vamos para lugar nenhum; que a ciência pode tudo; que verdade é a palavra dos vencedores; que os mais fortes sobreviverão, e que é o direito natural deles.
Não! Mil vezes não!
Quero o mundo onde os fracos tenham direito ao Reino; onde os mansos herdarão a terra; onde os que choram serão consolados; onde os que têm fome e sede de justiça serão fartos; onde os que crêem na justiça estejam prontos a morrer por ela; onde os mortos ressuscitarão.
Quem quer um mundo explicado, onde tudo é virtude ou falha de um neuro-transmissor qualquer?
Quero um mundo onde a fé , o amor e a paixão curem, mudem histórias e construam caminhos! Onde os artistas tenham o que registrar!
Um mundo onde o sol nasça e se ponha, onde as estrelas, polvilhando o infinito, apontem um caminho, falem da esperança de uma grande e decisiva família, e que qualquer ser humano ao ver isso, não se envergonhe de falar: maravilha! Um Deus fez isto! Mas não quero a teologia técnica...
Quero o Deus apaixonado dos cristãos, que abandona sua Glória e se faz gente, trazendo a divindade para a humanidade e, ressuscitado, ao voltar, leva a humanidade para a divindade!
Quero o Deus inquieto de Israel, o pai dos judeus, com quem é possível lutar.
Quero do Deus que se permite ser detido por um Jacó.
Quero o Deus chorão de Jesus de Nazaré, que mesmo a gente tendo brigado com Ele, nunca conseguiu brigar conosco.
O Deus Pai, Mãe e Filho que repartiu conosco o privilégio de ser! Quero o mundo do medo do desconhecido, e do maravilhar-se com o desconhecido: o mundo do encanto.
Como disse o pai da filosofia moderna, o que se descobre ser ao pensar, precisa de um mundo para aterrissar, precisa que haja alguém que faça pensar valer a pena, alguém que, ao fim, é da onde se pensa, e se ele não existe, então nada existe, porque o que pensa não tem como pensar a partir de si.
Quero o mundo que ri da finitude; que desdenha das limitações; que resiste ao sofrimento; que olha para o infinito sabendo que nossa existência não é determinada pela morte ou por nossas impossibilidades; que não somos frutos de um acidente.
Quero mundo que se sustenta na fé de que ressuscitaremos, de que brilharemos como o sol ao meio dia; de que vale a pena lutar pelo bem; de que vale a pena existir!
Ariovaldo Ramos

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Original aqui - http://pavablog.blogspot.com

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segunda-feira, 16 de março de 2009

Eis como se esclarece uma aldrabice dos ateus!

Eu tenho tanta pena de não se saber das notícias pelas vias certas, porque há notícias que se «vendem» para consumo envenenado. Triste, muito triste, as pessoas não saberem que estão a ser envenenadas com mentiras!... E hoje em Portugal e no Brasil.


Bispos do Brasil esclarecem «excomunhões» no caso da menina violada


Os responsáveis máximos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) vieram ontem a público esclarecer as polémicas surgidas em volta da excomunhão dos envolvidos no caso da menina de 9 anos que fez um aborto, após ter sido violada pelo padrasto.


O presidente da CNBB, D. Geraldo Lyrio Rocha, diz que não se pode reduzir a violência ocorrida com a menina de Alagoinha à questão da excomunhão. Nesse sentido, lembrou que a nota da CNBB, divulgada na Sexta-feira da semana passada, manifesta, em primeiro lugar, solidariedade à família da criança que está a passar por um constrangimento enorme e condena o violador, que deve pagar pelo crime segundo a justiça.


“É lamentável o acontecido”, disse, por seu lado, o secretário-geral da CNBB, D. Dimas Lara Barbosa, a respeito do abuso sexual sofrido pela menina de nove anos em Alagoinhas, que ficou grávida de gémeos e abortou.


O secretário da CNBB precisou que o Arcebispo José Cardoso Sobrinho “não excomungou ninguém”, apenas lembrou uma norma que existe no Direito Canónico. D. Dimas deixou claro também que a criança violada não incorreu em excomunhão e acrescentou: “Eu acredito que a mãe dela também não [incorreu na excomunhão], porque ela agiu sob pressão”.


“Nalguns casos especiais prevê-se este tipo de pena, como, por exemplo, a profanação do Santíssimo Sacramento, ou o caso do padre que revela um segredo de confissão, em que a pessoa, pelo simples facto de cometer este tipo de acto, se coloca fora da comunhão da Igreja”, explicou. É a chamada excomunhão «latae sententiae».


O presidente da CNBB concordou com esta posição. "Na verdade, o Arcebispo não excomungou ninguém. Ele anunciou que este tipo de acto traz consigo tal possibilidade, de acordo com o que prevê o Código de Direito Canónico", esclareceu.


“Eu fico a pensar na situação da mãe desta criança e nos demais familiares. É um enorme sofrimento, uma humilhação ter uma criança explorada sexualmente pelo padrasto desde os seis anos de idade. Isto é uma coisa repugnante e causa-me estranheza que este aspecto tão repugnante se tenha diluído diante da história da excomunhão, que precisa, sim, de ser tratada. Porém reduzir uma problemática deste porte unicamente ao episódio da história da excomunhão é esvaziar uma questão sobre a qual a consciência nacional precisa ser despertada”, disse ainda.


Segundo D. Geraldo, excomunhão não é sinónimo de condenação ao inferno, mas trata-se de um acto disciplinar da Igreja. "A excomunhão existe para chamar atenção para a gravidade do acto. O aborto traz consigo essa pena porque se está a diluir a gravidade do aborto até mesmo entre os cristãos", esclareceu.


Ainda de acordo com o presidente da CNBB, a violação não é penalizada com a excomunhão porque todos já têm consciência de que se trata de um acto repugnante. "A violação é uma coisa tão repugnante que a Igreja não precisa de chamar a atenção para o mesmo, está na consciência de todos. O aborto não, por isso a excomunhão não é só para punir, mas para que quem praticou o acto possa aperceber-se da gravidade e procurar a reconciliação", afirmou D. Geraldo.


“Mais lamentável ainda é o facto de não se tratar de um caso isolado. Infelizmente, temos no Brasil inúmeras denúncias de exploração sexual e até de tráfico de crianças. Alguns dos nossos bispos estão a ser ameaçados no Pará por denunciar esse tipo de prática de exploração contra crianças e adolescentes”, lembrou o bispo durante a conferência de imprensa realizada na sede da CNBB, em Brasília, na qual estiveram presentes o presidente, vice-presidente e o assessor de Direito Canónico do episcopado brasileiro.


Para D. Dimas, esses casos de violência contra crianças e adolescentes lembram a Campanha da Fraternidade deste ano que traz como tema “Fraternidade e Segurança Pública”. “A Campanha da Fraternidade aponta a violência doméstica como um factor de insegurança”, disse.


Este responsável lembrou que, para incorrer em excomunhão, a pessoa precisa ter consciência da gravidade do acto e liberdade para praticá-lo: “Em qualquer tipo de pecado existem as circunstâncias. Uma coisa é a pessoa agir deliberadamente contra o outro. Outra coisa é a pessoa agir sob pressão ou sob efeito da droga, por exemplo. Neste sentido existe uma previsão no Código de Direito Canónico, considerando a gravidade do aborto, de que as pessoas que trabalham contra o nascituro, consciente e livremente, se colocam fora da Igreja, porque já não comungam com o pensamento cristão, que é a defesa da vida”.

Original aqui: "http://portonovo.blogs.sapo.pt/"

quinta-feira, 12 de março de 2009

Vê-se por aí!...

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Uma excelente explicação!

Como nasceu o primeiro ateu.


Nascimento do primeiro ateu

Original em http://rprecisions.blogspot.com

(Pesquisa de: associado nº 329)

terça-feira, 10 de março de 2009

Deus está acima da ciência (e da cegueria) de Dawkins

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Encontrei este excelente artigo que vale a pena ler.
Aqui se mostra como o fundamentalismo ateu é escuro, acéfalo e uma montagens de ignorantes.



De vez em quando recebo algum correio de gente que se declara ateia, com orgulho. Ultimamente, um deles, talvez para enfatizar a importância que dá a essa declaração, escrevia-a, debaixo de sua assinatura, assim, ATEU, com letra maiúscula.

Bom, eu leio-o e sinto pena. Não creio que nenhum invisual deve ter orgulho da sua cegueira. E o ateísmo é uma cegueira, é um padecimento grave. É precisamente não poder ver ou querer ver – há ateísmos muito diferentes - aquilo mais interessa conhecer.
Aquilo, a cuja luz tudo se explica, adquire o seu verdadeiro relevo e importância, recolhe o seu significado último e atinge a sua maior beleza.
Existem cegos singulares que gozam de toda a minha simpatia e admiração. Por exemplo, o quase cego Jorge Luis Borges, o grande cantor Andrea Bocelli, o genial compositor Joaquin Rodrigo e o quase inacreditável caso da sordomuda e cega Helen Keller.
A falta de visão é um desafio vital que aumenta (instiga) os outros sentidos e pode ajudar a descobertas no conhecimento da vida e das pessoas, aspectos que escapam à atenção daques em que os olhos prevalecem sobre de outras janelas que abrem a alma para o mundo.

Também entre os ateus há cegos únicos que arvoram o seu ateísmo como uma bandeira de triunfante, da qual se mostram orgulhosos porque se destacaram no cultivo de algum ramo das ciências empíricas e atribuem à sua ciência a razão e aprova para o seu ateísmo. Esse tipo de ignorantes-sábios é bem descrito por Ortega y Gasset, em seu famoso livro " La rebelión de las masas " (A revolta das massas).

São sábios, porque sabem muito de um ponto de vista concreto do vasto mundo da ciência, mas que se metem a opinar, com uma abismal ignorância, sobre muitas outras coisas das quais não são especialistas.

Entre esses cientistas que exibem um ateísmo fortemente agressivo, destaca-se o biólogo evolucionista Richard Dawkins, que argumenta desta maneira: "A fé é uma grande fuga, um grande pretexto para fugir à necessidade de se pensar e avaliar a evidência. A fé é acreditar apesar da falta de evidência, ou talvez por causa da falta dela ... A fé é uma crença que não é baseada em evidência, é o principal vício de qualquer religião ".

E ainda disse que "a fé é um dos grandes males do mundo, comparável ao vírus da varíola, mas mais difícil de erradicar".


Mas, outro cientista mais notável, Francis S. Collins, director bem sucedido do programa mundial sobre o genoma humano, no seu livro "COMO DEUS FALA? A evidencia científica da fé" ("¿CÓMO HABLA DIOS? La evidencia científica de la fe",), responde-lhe assim:
"O erro maior e inevitável da afirmação de Dawkins de que a ciência exige ateísmo, é que vai além da evidência. Se Deus está fora da natureza, então a ciência não pode provar ou negar (refutar) a sua existência.
O próprio ateísmo dever ser considerado então como uma forma de fé cega, já que adopta um sistema de crenças que não pode defender na base da razão pura.

Talvez o mais colorido compêndio desta opinião venha de uma fonte insuspeita: Stephen Jay Gould, que além de Dawkins, é, provavelmente, o mais lido defensor público do evolucionismo, da última geração. Numa crítica literária que de outro modo passaria despercebida, Gould reprovou a perspectiva de Dawkins da seguinte forma:Para dizer a todos os meus colegas e pela enésima vez: a ciência, pelos seus legítimos métodos, não pode simplesmente julgar a questão da possível orientação(superintendência) de Deus na natureza. Nem a afirmamos nem a negamos, honestamente, enquanto cientistas não a podemos comentar ".



Collins passou de ser um agnóstico na sua juventude, a um ateísmo mais firme, para depois acabar por ser evangélico cristão.
O seu livro sobre como Deus fala, através da ciência, não é necessário para quem já tem fé em Jesus Cristo, mas é útil para quem permanece no campo nebuloso de dúvida ou do agnosticismo, refuta muitas as razões equívocas (erróneas) sobre as quais alguns cientistas fundamentam o seu ateísmo, e deixa nu a falsa pretensão de que ciência empírica é competente para provar ou negar a existência de Deus.

Collins viu muito bem, muito antes de encontrar a fé cristã, que, "se Deus existe, deve estar fora do mundo natural e, portanto, as ferramentas da ciência não são adequadas para conhecê-lo."

Sob outra perspectiva, afirmou que viver um ateísmo radical, profundo, até às últimas consequências dessa postura, é praticamente impossível e que, mais cedo ou mais tarde, leva a uma escolha: a conversão ou suicídio.

[Luis Fernandez Cuervo*
Domingo, 11 de janeiro de 2009
*Dr. en Medicina y columnista de El Diario de Hoy - El Salvador]


(Tradução minha - original aqui: http://www.elsalvador.com/mwedh/nota/nota_opinion.asp?idCat=6342&idArt=3209307

domingo, 8 de março de 2009

O advento do terrorismo ateu - primeiros sinais!

“L'ateo è una specie di tappeto, utilizzato da tutti i credenti come semplice zerbino, ma di fattura leggermente più pregiata di quest'ultimo.”

(Ateu é uma espécie de tapete usado por todos os crentes como simples tapete, mas de factura bastante mais perciosa que este ultimo.)

Na verdade, o ateísmo é um bairro de lata insalubre, na grande cidade da civilização.
Quando pensamos no ateísmo vemos a diferença entre a vivencia sadia de uma fé organizada , e a lixeira ideológica de um bairro lata clandestino que rege o cerebro de alguns ateus.

Por isso, o ateismo é um verdadeiro atentado “ambiental” na paisagem cultural, uma negação do Homem civilizado, e uma tentativa de tribalização da sociedade actual.
Mas estes “neo-hippies” fundamentalistas têm uma cultura bem mais sanguinária, já que a sua filosofia passa imposição de um modelo, onde os restantes não contam e, segundo eles, estão todos errados.

Em Portugal não temos ateus, temos anti-católicos.

Basta ver a estupidez com que os ateus falam do Bispo do Porto, quando este criticou as campanhas de redução da natalidade para evitar o aumento da pobreza que a explosão demográfica provoca, por serem uma manifestação de anti-humana de carácter quase nazi. Claro está que os ateus se doeram, porque mexeram nos seus princípios: a purificação da raça, o espaço vital, etc. etc.


Quando se lê uma imbecilidade destas: “É surpreendente a fúria contra a limitação de nascimentos por parte de uma corporação que preconiza a mais demolidora forma de extinção do género humano – a castidade – e que impede os seus membros de se dedicarem à tão louvada prossecução da espécie.” ficamos sem saber se quem escreve tais parvoíces são miúdos na crise da puberdade, ou se se trata de gente com gravíssimas lacunas de formação/educação, acompanhadas de um notório atraso mental.
É que toda a gente sabe que a máxima da religião católica é: “Crescei e Multiplicai-vos!”

Pelos vistos os catraios ateus não sabem, claro!
Outra coisa que muito mexeu com eles, foi a justíssima reacção da Assembleia da República à canonização de Nun’Álvares Pereira (gosto de escrever assim).

Custa-lhes muito aceitar, mas a Assembleia da República é composta pelos legítimos representantes do povo português. Na sua grande maioria, a sociedade portuguesa é católica e a Assembleia da tem que fazer eco disso.
Um estado laico não tem que obedecer aos “dirigentes” da Igreja, nas tem a obrigação de compreender e agir de acordo com a cultura da sociedade portuguesa. Ora, a Igreja é o conjunto de todos os crentes: esses, são a sociedade portuguesa.

As tristes patetices dos ateus são um exemplo de delinquência que deveria ser banida, sobretudo quando tentam negar a validade da democracia.

Na verdade, em Portugal há um ”pântano”, um lodaçal repugnante onde coaxam os incultos e anti-sociais ateus.

Quando não fazem as “vontadinhas” aos ateus, eles amuam e passam a comportar-se como os jovenzitos mais mal-educados que se conhecem. E, toca a desferir todo o tipo de insultos a quem os contraria: os partidos, o Presidente da República, os deputados, etc.

Por enquanto, ficam-se por pelos insultos. Um dia destes, começam a agir como os seus “irmãos” em França ou na Grécia.

Se o Estado não controlar estes grupos de arruaceiros ateus organizados, muito em breve temos destes distúrbios em Portugal, praticados por eles, ou a seu mando.
Já temos os primeiros exemplos da cultura ateísta na Quinta da Fonte. Se ninguém fizer nada, espalhar-se-ão pelo resto da cidade.

Controlar este lixo ideológico dos ateus, em nome da salubridade da democracia e da segurança da sociedade, é aquilo que hoje se chama “intervenção precoce”, e deveria estar entre os cuidados primários da agenda política.

Autor: Associado Nº301 (Luísa Silva)

(Nota do administrador deste Portal: Não foi possível confirmar a autoria deste "artigo", já que todos os contactos por e-mail foram "recusados". Por isso, pede-se à autora para entrar em contacto com o administrador do Portal, ou indicar outra conta de e-mail.)

terça-feira, 3 de março de 2009

Islamismo – por que não?

dialogo inter religioso islão islamismo, ala


Recebi um e-mail cujo remetente está identificado apenas por Tariq, do qual transcrevo o seguinte:

“(…) tratando-se de um Portal anti-ateu, deveria ter lugar para outras religiões que não a católica, mas não é isso que acontece…”

Na verdade, não se trata de uma exclusão de outras religiões. Dá-se o caso, simplesmente, de que não apareceu alguém de outra religião que não seja a Cristã.

Neste momento, este Portal tem quase 350 associados, e ninguém se propôs falar de Islamismo ou de outra religião.

Porém, será bem-vindo todo o crente que quiser participar neste Portal, independentemente da sua religião.

Seria até louvável que alguém desse a conhecer o Islamismo e a sua cultura, neste espaço, bem como a sua posição relativamente ao ateísmo balofo da actualidade.

Eu não falar do Islamismo, porque não conheço, e ao contrário dos ateus, não falo daquilo que desconheço.

O único associado que conhece razoavelmente bem o Islamismo é o “Zeca Portuga”, mas tem-se mostrado indisponível para tratar esse assunto, porque, segundo ele: “só um Islâmico sabe sentir o Islão”!

Se alguém pretender participar, poderá enviar a sua colaboração por e-mail, com a indicação que pretende usar como autor, e será mantido o anonimato, se for requisitado.

Porém, não serão aceites colaborações anti-religiosas, insultuosas para os crentes de qualquer religião, textos de carácter satânico ou similares, bem como todo o tipo de textos que apelem expressamente à violência ou ao combate às religiões.