domingo, 8 de março de 2009

O advento do terrorismo ateu - primeiros sinais!

“L'ateo è una specie di tappeto, utilizzato da tutti i credenti come semplice zerbino, ma di fattura leggermente più pregiata di quest'ultimo.”

(Ateu é uma espécie de tapete usado por todos os crentes como simples tapete, mas de factura bastante mais perciosa que este ultimo.)

Na verdade, o ateísmo é um bairro de lata insalubre, na grande cidade da civilização.
Quando pensamos no ateísmo vemos a diferença entre a vivencia sadia de uma fé organizada , e a lixeira ideológica de um bairro lata clandestino que rege o cerebro de alguns ateus.

Por isso, o ateismo é um verdadeiro atentado “ambiental” na paisagem cultural, uma negação do Homem civilizado, e uma tentativa de tribalização da sociedade actual.
Mas estes “neo-hippies” fundamentalistas têm uma cultura bem mais sanguinária, já que a sua filosofia passa imposição de um modelo, onde os restantes não contam e, segundo eles, estão todos errados.

Em Portugal não temos ateus, temos anti-católicos.

Basta ver a estupidez com que os ateus falam do Bispo do Porto, quando este criticou as campanhas de redução da natalidade para evitar o aumento da pobreza que a explosão demográfica provoca, por serem uma manifestação de anti-humana de carácter quase nazi. Claro está que os ateus se doeram, porque mexeram nos seus princípios: a purificação da raça, o espaço vital, etc. etc.


Quando se lê uma imbecilidade destas: “É surpreendente a fúria contra a limitação de nascimentos por parte de uma corporação que preconiza a mais demolidora forma de extinção do género humano – a castidade – e que impede os seus membros de se dedicarem à tão louvada prossecução da espécie.” ficamos sem saber se quem escreve tais parvoíces são miúdos na crise da puberdade, ou se se trata de gente com gravíssimas lacunas de formação/educação, acompanhadas de um notório atraso mental.
É que toda a gente sabe que a máxima da religião católica é: “Crescei e Multiplicai-vos!”

Pelos vistos os catraios ateus não sabem, claro!
Outra coisa que muito mexeu com eles, foi a justíssima reacção da Assembleia da República à canonização de Nun’Álvares Pereira (gosto de escrever assim).

Custa-lhes muito aceitar, mas a Assembleia da República é composta pelos legítimos representantes do povo português. Na sua grande maioria, a sociedade portuguesa é católica e a Assembleia da tem que fazer eco disso.
Um estado laico não tem que obedecer aos “dirigentes” da Igreja, nas tem a obrigação de compreender e agir de acordo com a cultura da sociedade portuguesa. Ora, a Igreja é o conjunto de todos os crentes: esses, são a sociedade portuguesa.

As tristes patetices dos ateus são um exemplo de delinquência que deveria ser banida, sobretudo quando tentam negar a validade da democracia.

Na verdade, em Portugal há um ”pântano”, um lodaçal repugnante onde coaxam os incultos e anti-sociais ateus.

Quando não fazem as “vontadinhas” aos ateus, eles amuam e passam a comportar-se como os jovenzitos mais mal-educados que se conhecem. E, toca a desferir todo o tipo de insultos a quem os contraria: os partidos, o Presidente da República, os deputados, etc.

Por enquanto, ficam-se por pelos insultos. Um dia destes, começam a agir como os seus “irmãos” em França ou na Grécia.

Se o Estado não controlar estes grupos de arruaceiros ateus organizados, muito em breve temos destes distúrbios em Portugal, praticados por eles, ou a seu mando.
Já temos os primeiros exemplos da cultura ateísta na Quinta da Fonte. Se ninguém fizer nada, espalhar-se-ão pelo resto da cidade.

Controlar este lixo ideológico dos ateus, em nome da salubridade da democracia e da segurança da sociedade, é aquilo que hoje se chama “intervenção precoce”, e deveria estar entre os cuidados primários da agenda política.

Autor: Associado Nº301 (Luísa Silva)

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