domingo, 25 de julho de 2010

Um bom exemplo de um Homem Sério!


«P R E S I D Ê N C I A DO GOVERNO REGIONAL DA MADE I R A
Despacho n.º 17/2010

Considerando que a Região Autónoma da Madeira não deve pactuar com aquilo a que se chama «euroesclerose», marcada por um ataque aos Valores que suportam a civilização europeia, consequência também das correntes auto-denominadas de «pós - modernismo» .

Considerando que não é possível, sob o ponto de vista da realidade cultural e da sua necessária pedagogia escolar, conceber a Europa e Portugal sem as bases fundamentais do Cristianismo .

Considerando que, por tal, a laicidade do Estado não é minimamente lesada pela presença de Crucifixos nas Escolas e, pelo contrário, incumbe ao Estado laico dar uma perspectiva correcta da génese civilizacional dos povos, bem como dos Valores que suportam o respectivo desenvolvimento cultural.

Considerando que os Crucifixos não representam em particular apenas a Igreja Católica, mas todos os Cultos fundados na mesma Raiz que moldou a civilização europeia.

Não há, assim, qualquer razão para a retirada dos mesmos Crucifixos das Escolas, pelo que determino a sua manutenção.

O presente Despacho vai para publicação no «Jornal Oficial» da Região Autónoma da Madeira e para execução pelo Senhor Secretário Regional de Educação e Cultura.

Funchal, 14 de Julho de 2010.
O PRESIDENTE DO GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA, Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim»

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Ainda sobre a erva daninha já incinerada!..

ateu, atheism, defensor do mov homo sexo  e bandido terrorista ideologico,

Eis uma opinião interessante.






JOSÉ SARAMAGO - O CAPÍTULO FINAL



Morreu hoje, vitima de doença prolongada ( cancro ), o escritor ibérico e ex-nobel da literatura, José Saramago!



Ibérico não foi engano ou falta de patriotismo..DA MINHA PARTE ,mas o Sr Saramago muitas vezes insistia ,no seu mundo mental, que Portugal e Espanha deviam ser um só país..a IBÈRIA!
Aliás..foi sua a frase."Posso ser Portugues, sou sempre Ibérico e só sou europeu se quiser" numa alusão ao seu pensamento anti-União Europeia.



Vamos analisar então o polémico escritor.
Politicamente, um comunista convicto!!



Valha a verdade que ao contrário de outros iluminados, não escolheu o caminho dos invertebrados mentais do Bloco de Esquerda.



Mas lá porque o Sr José faleceu não passou a ser melhor do que era.
José Saramago não era um escritor brilhante, baseava-se na polémica, quase sempre contra a igreja católica, para publicitar as suas obras, e através da curiosidade assim criada vender os seus livros!



Ganhou o Nobel da Literatura ,mas não é o 1º nem único Nobel Português...Egas Moniz, pelo método nanoférrico, já tinha vencido esse prémio na área da medicina, há muitos anos atrás!!!
Que dizer de alguém que considera o regime cubano um exemplo de liberdade, a Coreia do Norte um paraíso ( pena que não quisesse lá viver) e Fidel Castro como um ídolo?!
Contra estes argumentos, decididamente pouco ou nada se pode discutir, excepto confirmar, mesmo sem o método nanoférrico, um acentuado défice mental a nível político do escritor em causa.



Com Deus e a religião havia sem duvida um sentimento de inferioridade que conduzia este Sr. a dizer e escrever grandes disparates.



CONCLUSÃO :
José Saramago de positivo tinha a sua coerência comunista.
Sem ironia, ponham lá uma bandeira do Partido Comunista Português sobre o caixão do homem...isso ele merece!
De negativo, claramente tinha bem mais.
Não sinto que seja uma grande perda a sua morte, mas nem por isso, obviamente fico feliz.
Paz à sua alma e que Deus lhe perdoe , POIS ELE NÃO SABIA O QUE DIZIA!

Original aqui: http://vampirismos.blogs.sapo.pt/26812.html

terça-feira, 13 de julho de 2010

brincar, a brincar... a verdade vem à tona!

Fosse qual fosse a intenção do autor, este texto é verdadeiro, actual e merece ser lido.

Carta a minha filha. Da Europa à Anti-Europa

por Rafael Castela Santos

Querida filha,

Escrevo-ta porque és verdadeiramente europeia. Porque foste concebida em Portugal, em Fátima, porque nas tuas veias corre sangue espanhol, francês e alemão. Porque cresceste no Reino Unido. Porque falas vários idiomas e, além disso, já sabes alguma coisa de latim. Porque em ti vê o teu pai, que te ama profundamente, reflectida uma certa ideia carolíngia que me enche de saudade. E porque, acima de tudo, és católica, que é a verdadeira Fé: "Unique et Vraie", como te faço repetir frequentemente, petite chouanne. Porque a única maneira de se ser verdadeiramente europeu é ser-se católico. Os que o não são e os que combatem a nossa Santa Religião são destruidores da Europa, saibam-no ou não.

Há uns dois mil anos, um povo nobre, os romanos, conquistavam a Europa. Eram excelentes em engenharia civil e na arte militar. Lembra-te das pontes e dos aquedutos que vimos em Espanha e nas calçadas e ruínas romanas que visitámos em Cirencester, em Metz, em Salamanca, em Mérida ou em Évora. E, minha filha, ainda nos deixaram leis, o Direito Romano, um monumento impressionante que nos continua a inspirar actualmente. Um dia vou explicar-to, mas isto tem a ver com o que o papá te disse sobre ser justo, tal como te digo que temos de ser justos com os nossos vizinhos ou que tens de ser justa com as outras meninas da escola.

Sabes que o papá sempre te diz que o romano ficou mais e melhor identificado na pele dos touros de Espanha e de Portugal do que nos do resto do Império. Somos mais romanos que os outros romanos, se assim se pode dizer. Vês este amor reverencial que tenho pelos teus avós que são os meus pais? Vês que a primeira coisa que faço quando te levo à minha Lusitânia interior é ir ao cemitério? Isto, minha querida, são coisas da nossa Santa Religião, mas também são coisas dos romanos. Quando eu for velhinho quero que tenhas por mim o mesma respeito que tenho pelos teus avós e, quando morrer, quero que rezes por mim tal como eu faço por todos os nossos mortos. Não te peço isto só por mim mas também por ti, para que saibas onde estão as tuas raízes. E porque ao honrares os teus pais e antepassados honras a tua Pátria, meu tesouro.

Sempre te digo, minha filha, que penses nas coisas, que raciocines. Porque de todas as faculdades da tua alma a razão é a mais importante. Mas isso, minha filha, foi-nos ensinado pelos gregos. E os romanos, quando se expandiram e invadiram outras terras, deram-se conta, porque não eram tontos, de que os gregos eram muito espertos e capazes. Assim se ligam romanos e gregos. Lembras-te do homem que soube morrer serenamente e que se chamava Sócrates? E daquele outro que era o mais privilegiado da Antiguidade, Aristóteles, de quem já te falei? Esses eram gregos. Um destes dias, minha filha - se Deus quiser - vamos lê-los juntos e falaremos deles.

Mas faltava vida a tudo isto. Existiam demasiadas mortes, demasiada crueldade. Havia escravidão. Mas, sobretudo, havia escuridão. E havia tudo isto porque os nossos primeiros pais, Adão e Eva, pecaram. Tornava-se necessário restaurar a raça humana. Porque só um Deus podia apagar a ofensa que nós, os humanos, Lhe tínhamos feito. Entre um povo eleito por Deus, os judeus, cujo sangue também te corre nas veias, nasceu o Messias, o Redentor: Nosso Senhor Jesus Cristo. Mas Israel, chamado a ser a luz do mundo, rechaçou o Filho mais Sublime da raça escolhida e a sua mensagem chegou a Roma, aos gentios.

Sobre esta obrigação assumida de amar a Deus sobre todas as coisas os homens construíram durante centenas de anos a maior civilização jamais conhecida: a civilização cristã. Repara, minha filha, que nessas Catedrais e nesses castelos que temos visto juntos, sempre Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, é a figura central. Nota quantas coisas belas e preciosas se fizeram. Esse Santo a quem rezamos, São Tomás de Aquino, escreveu uma obra única. Um poeta genial, Dante, escreveu a Divina Comédia. Recordo-me, minha filha, de como um dos melhores momentos da minha vida era quando me sentava ao lado do teu berço vendo-te dormir e relia a Divina Comédia. A Virgem, meu amor, estendia o seu manto azul e protector sobre aquela civilização.

Mas veio a decadência e a Europa, a Cristandade, deixou de ser Cristandade. Começou a Anti-Europa, a Anti-Cristandade. Tal como na época de Moisés, quando desceu do Sinai e encontrou o povo eleito adorando um bezerro de ouro, começou a prosperar a ideia de que o dinheiro e o comércio eram o mais importante. Já não existiam cavalheiros a protegerem donzelas nos castelos, tal como nos contos que te leio, e os reis e os poderosos exploravam os pobres e os desvalidos em vez de os defenderem como seria seu dever.

As pessoas começaram a pensar coisas estranhas, minha filha. As palavras ficaram vazias de significado e entregaram-se os homens a coisas feias. Até aí o centro de tudo era Deus, Jesus Cristo. Começaram a pôr o homem no centro das coisas e a Deus já não lhe davam importância. Vieram homens maus, como Lutero, que dividiram a Europa em duas. Dás-te conta, minha querida, de que na nossa querida Alsácia os povos luteranos, embora sejam mais limpos pelo lado de fora, são mais feios do que os católicos?

A seguir vieram coisas terríveis, como o que sucedeu nessa tua outra pátria, a França, onde uns revolucionários miseráveis construíram um mundo que odiava a Deus e à Santa Igreja Católica. A Anti-Europa, a Anti-Cristandade, mostrava a sua verdadeira face. Compreendes agora, minha filha, porque me aborreço e até grito cada vez que passeamos em França e vemos estátuas erigidas a pessoas como Eckermann, Kléber ou Napoleão, todos eles assassinos da pior espécie?

Mas, olha, em todos esses países houve resistência. Resistimos em La Vendée, em França, tal como quero que tu resistas, petite chouanne. Resistimos em Espanha, com os heróis carlistas, até à última Cruzada em 1936. Também nas outras Espanhas, que também são Europa, sofremos muito, como por exemplo os federais argentinos, que fizeram frente aos selvagens e imundos unitários, ou, mais tarde, os mártires carlistas em terras da Virgem de Guadalupe. Também lhes fizemos frente em Portugal, a esses republicanos, maçons e liberais. Em Itália fizemos o que pudemos contra os garibaldinos e carbonários, autênticas orcas saídas do Inferno…

Entretanto, na Rússia começava a germinar algo que acabaria por ser como Saurón. Tiraram o poder à Europa e pouco a pouco deram-no à Ásia, à China e à Rússia. O comunismo, a penúltima heresia mas até hoje a mais maléfica, triunfou nestes países. Se seguirmos a Mensagem de Fátima, um dia a Rússia voltará para a Fé e para a Igreja. Nesse dia a Europa ressuscitará.

Isso a que agora chamam Europa, a União Europeia, não são mais do que passos em direcção a esse homem de perdição, o Anticristo. Não creias neles, meu tesouro.

O papá não está bem de saúde, filha minha. Talvez eu já não veja. Mas transmiti-to o melhor que pude e soube. A Europa é a Cristandade, não é outra coisa. O que não for a Cristandade não é Europa, é a Anti-Europa. Pratica a virtude. Luta por isso, minha filha, ainda que para tal percas a vida. Transmite-o aos teus filhos, aos meus netos, e se fores freira - o que me alegraria - di-lo aos filhos espirituais que venhas a ter, porque te chamarão de Madre.

E combate o fariseísmo, que é o cancro que corrói o espírito.

Tem esperança, minha querida. Passamos tempos maus, mas a vitória pertence a Cristo e a mais ninguém. A Europa voltará a ser Europa. Regressará a Cristandade e ecoará um grito de felicidade como jamais a conhecemos em muitos séculos e haverá paz em Cristo. Isto já te ensinei a dizer em latim: Pax Christi.

Ah! Já me esquecia de uma outra coisa: Não comas tanto chocolate!

O teu pai que te quer muito, com toda a sua alma e todo o seu ser, que te abençoa em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.


Original aqui: http://www.alamedadigital.com.pt



Nota: Repito: Este texto retrata a mais pura verdade, no seu mais literal sentido, fosse qual fosse a original intenção do autor.