Para ele, vendo uma foto de um religioso – padre, bispo, frade, etc. – levantar a mão num acto público, tem aí uma prova de saudação nazi.
Pelo que me apercebi, algum imbecil postou no dito blog uma foto de um padre na Alemanha dos anos 30, num gesto que o dito “mestre-história” chama de saudação nazi.
O referido crápula chega ao cúmulo de dizer que, nos países ocupados pelos nazis, havia uma verdadeira legião de voluntários a querer pertence as tropas nazis – as SS. Eram aos milhares os voluntários, segundo estes “mestre-história”. Imaginemos a Polónia ou a França, onde todos se acotovelavam para poder combater ao lado de Hitler que havia dizimado o seu país.
Confunde, o tal imbecil, uma reduzidíssima récua de fanáticos, ateus da mesma massa dos ateus de hoje, que queria dizimar a Europa, para aí impor o nazismo-ideologia-religião.
O Anónimo, com quem esta besta contracenava, por educação ou por falta de traquejo nestas cosias, não quis polémica e calou-se ante os insultos do “mestre-historia”.
Fez mal, porque num blog de fanáticos e selvagens ateus, onde vivem os mais imperfeitos da tola, quem fala mais alto, quem mais insulta ou diz as piores imbecilidades é tido como o mais importante e sábio. Por isso, deveria desancar em cima do dito crápula “mestre-história”.
Mas, cada qual age conforme a sua formação manda.
Aqui fica um exemplo de saudações que, para mim e para qualquer pessoa decente são saudações normais, mas para o dito imbecil ateu “mestre-história”, são manifestações nazis.
Que fique aqui esclarecido o seguinte: independentemente de concordar ou não com a filosofia, ou apreciar a ideologia das pessoas retratadas, os gestos que aqui se ilustram não são manifestação nazi e representam um simples cumprimento, uma saudação ou um gesto de agradecimento.
Os ateus alimentam cada crápula!
