sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Pela Vida! Pelo mais elementar direito: Viver!

Mail recebido do Partido Portugal PróVida


Caros Amigos

Dentro de poucos dias, contamos com novos desenvolvimentos no processo de tentativa de silenciamento do PPV mas, com o seu apoio, não desistimos da nossa Causa, que é justa, nem pretendemos virar a cara à luta.

No referendo de 2007, fomos um milhão quinhentos e quarenta mil a dizer "sim" à Vida. Hoje, com mais de 65 mil vidas silenciadas para sempre, quantos destes se mantêm unidos em torno do PPV na denúncia do crime-travestido-em-Lei contra o nosso futuro colectivo? Enquanto outros desistiram talvez das suas convicções e esperanças num Portugal melhor, confiamos que o nosso amigo é da fibra dos resistentes.

Este ano, haverá provavelmente eleições legislativas e o PPV gostaria de ser a voz das famílias portuguesas - hoje mais atacadas do que nunca - e dos cidadãos preocupados com o rumo do país, mas empenhados e sempre esperançados num futuro a construir por nossas mãos. Como responsável-geral do PPV, quero contribuir para uma política ao serviço do bem comum, demograficamente responsável, respeitadora e solidária com as cada vez menos famílias que estão a assegurar com sacrifício próprio, o futuro do país, gerando e educando os seus filhos, apesar das tentativas governamentais de manipulação da Verdade e controlo das consciências. Desde há vários anos me tenho assumido, com todos os inerentes riscos, como um frontal opositor ao poder de Sócrates, cada vez mais totalitário, ao serviço da agenda fracturante do lobby Gay e causa primeira da falta de credibilidade externa do nosso país, com o impacto que se conhece nas taxas da dívida soberana, já bem acima dos 7%.

O PPV continua a ser um movimento de cidadãos, uma força da sociedade-civil, jovem, determinada e alternativa:
- não cobramos quotas aos nossos filiados;
- mantemo-nos em permanente contacto com a nossa vasta rede nacional (e internacional) através da Internet (email, facebook, skype, livestream);
- a nossa acção social passa por dar a preferência a jovens desempregados e a mães ou grávidas necessitadas, na designação dos nossos representantes para as mesas de voto em todas as freguesias do país;
- nas últimas legislativas, as nossas votações em alguns distritos já tiveram impacto na distribuição dos lugares de deputados, o que obriga os partidos maiores a tomar em consideração o eleitorado mais sensível às nossas Causas;

Sabemos o que, juntos, queremos e contamos consigo. Contamos especialmente consigo e precisamos de si!

Cá esperamos pela sua participação activa, concreta, empenhada. É este o momento de cerrar fileiras. Não foi ontem nem será amanhã - é mesmo hoje!

Se partilha dos nossos valores, atenda o nosso apelo que é o apelo de milhões de vítimas - muitas delas inconscientes - das políticas suicidas que vêm arrastando o nosso amado país para esta "apagada e vil tristeza". Se é verdade que «o fraco rei faz fraca a forte gente», não é menos verdade que os nossos 850 anos de história nos dão todas as garantias de que seremos capazes de encerrar este "parêntesis" na nossa História - que em breve será tristemente recordado como o tempo do nacional-socratismo - e reencontrar o caminho da nossa "Índia", do "quinto Império", do "Espírito da Paz".

E o apelo é fácil de cumprir, resumindo-se a 3 pontos:

1. inscreva-se na nossa base nacional de simpatizantes / delegados às mesas de voto, indicando também o grupo ou grupos de reflexão sectoriais em que deseja participar para a reflexão sobre propostas políticas concretas a apresentar pelo PPV (aceitamos a inscrição de cidadãos menores de idade, aos quais igualmente garantimos pleno direito de voto)

2. imprima a petição anexa «mais cidadania», reúna o máximo de assinaturas que puder e preencha-as no sítio da petição (ou envie-nos por correio) até 20 de Março; este é um instrumento decisivo para impedir o estrangulamento do PPV pelo "sistema";

3. convidamo-lo a contribuir para a dinamização do próximo debate interno no PPV, no quadro da eleição de uma nova Direcção Política e da escolha dos cabeças-de-lista distritais, com os quais esperamos vir a concorrer em todos os círculos do país nas próximas (e esperadas) eleições legislativas de 2011.

Martin Luther King não temia a "algazarra" dos "maus" mas o silêncio cúmplice de tanta gente "boa".
Não sejamos nós essa gente boa que cala diante das maiores injustiças jamais vistas em terra portuguesa.

Escrevo-lhe com toda a confiança, seguro de que nos ajudará!

Cordialmente,
Luís Botelho Ribeiro