quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Génios do ateísmo (II)...


Lenin  (Vladimir Ilyich Ulianov)


Russo, instaurador de um dos regimes mais opressores e desumanos de todos os tempos  - o comunismo marxista ateu.


A ele se deve o “terror vermelho” e as sanguinárias acções para exterminar, a monarquia, a nobreza, os judeus, os clérigos e os crentes em geral.


A ele pertencem estas palavras anti-religiosas:

"Marxismo é materialismo. Como tal, é implacavelmente hostil à religião como era o materialismo dos enciclopedistas do século XVIII ou o materialismo de Feuerbach. Não há dúvidas quanto a isso (…) Nós devemos combater a religião - esse é o ABC de todo materialismo, e consequentemente do marxismo. Mas o marxismo não é um materialismo que parou no ABC. O marxismo vai além. Ele diz: Nós devemos saber como combater a religião, e em ordem para fazer isso nós devemos explicar a fonte da fé e da religião entre as massas de um modo materialista. O combate à religião não pode limitar-se a pregação ideológica abstracta, e não deve ser reduzido a tal pregação. Ele deve ser vinculado com a prática concreta do movimento de classe, que visa eliminar as raízes sociais da religião"

(Vladimir Ilyich Lenin, The Attitude of the Workers’ Party to Religion, Lenin Collected Works, vol. 15, págs. 402-3)


Responsável por uma sangrenta guerra onde se cometeram as mais cruéis atrocidades, inspirando outras guerras e revoluções. Suplantou, de longe, os regimes fascista. Comparando a sua acção com a guerra civil espanhola, esta última seria considerada uma rixa de vizinhos.

(Incrivelmente, o seu corpo ainda hoje é adorado como um santo, com honras de divindade, por marxistas, comunistas e ateus.)