sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Deus compensa os crentes!



Lê-se por aí na Internet o seguinte:


Uma pesquisa do National Institute of Healthcare Research dos EUA descobriu que as pessoas que rezam e frequentam a igreja vivem 29% mais do que um ateu.

Vendo a grosseria e a forma imbecil como os ateus por aqui comentam, tendo em conta a sua preocupação em espalhar o veneno e a forma como se roem de ódio, mostrando que não têm descanso, por não conseguir impor a sua defeituosa vontade, é muito provável que viam menos uns anitos.

Que eu vejo os crentes muito mais felizes e sem qualquer medo ou preocupação, isso é verdade e posso testemunhá-lo.
Os ateus vivem uma vida de preocupação com as religiões e a fé, que mete pena. Eles devoram os manuais dos “profetas do ateísmo” (meia dúzia de oportunistas que vivem parasitando os palermas que espalham as suas ideias), para conhecerem as suas teorias e argumentos; eles lêem os livros religiosos na tentativa de encontrar algo que possam usar para enganar os incautos e menos esclarecidos; eles inventam tudo e mais alguma coisa.

Para quê?

Consomem a vida em algo inútil e só fortalecem a religião.


Numa pesquisa publicada pelo jornal USA Today, nove entre dez americanos adultos dizem que têm o hábito de rezar. E 96% das mulheres afirmam que rezam todos os dias a pedir alguma ajuda.

Aqui temos uma demonstração de que o esforço dos teus é vão e um desperdício de tempo, para além de arruinar a sua vida, morrendo mais cedo e completamente destruído pelo desânimo.
Apetece-me até dizer: “parem de se preocupar, porque Deus existe!”

Hoje, mais do que nunca, as pessoas assistem aos actos de culto pela TV, se bem que a fluência aos grandes locais de peregrinação têm aumentado em muito, o número de fiéis “domésticos” é cada vez maior.
De Fátima, a Guadalupe de Lurdes a Chestokova, de Compostela ao Vaticano ou Jerusalém, os peregrinos aumentam, a fé multiplica-se.

Vemos menos gente na igreja?

Depende do ponto de vista. Mas, independentemente disso, os canais religiosos têm elevadíssima a audiência diária.

A igreja não é a único local de culto.

“A presença na igreja é importante, claro, porque se trata de uma casa impregnada de energia espiritual positiva; é o ambiente onde se encontram pessoas que vibram na mesma fé e partilham energias estimulantes e benfazejas, através de orações e cantos comuns, gerando com isso atitudes mentais benéficas, que, por sua vez, fortalecem o sistema imunológico e revigoram a saúde física, mental e emocional."

Se os Ateus canalizassem o seu esforço inútil para algo de decente e valorizável, até poderiam ter alguma utilidade.
Assim, mais não são do que delinquentes, e vistos como peças avariadas da engrenagem social.
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Autor: Associado Nº 50 (Eduardo Crato)

domingo, 22 de fevereiro de 2009

O ateismo - legião dos hooligans abutres!


Segundo noticia “O Público” (que de público tem muito pouco):

Os bispos dizem que o prolongamento da homossexualidade “pela idade jovem e adulta denota a existência de problemas de identidade pessoal”.

Nem mais!
Na verdade, quem padece de tais transtornos da sexualidade, demonstra que não ultrapassou convenientemente a fase fálica.

Há especialistas que garantem a possibilidade de cura para o problema, mas há quem se recuse aceitar que tais transtornos ou desvios são passíveis de terapia. Provavelmente acham, piada ao seu status de deficientes sexuais.
Mas, não este o assunto que aqui está em causa.

O problema é o emparelhamento destes transtornados sexuais.

Mal a ideia do “inginheireiro” (que muito tem engenheirado, por estas bandas) foi publicitada, logo os ateístas saltaram das suas bafientas cavernas, escorrendo a podridão que envolve a sua postura social, para se manifestar “pró emparelhamento” de transtornados sexuais.


É claro que não estamos a falar de casamento. O casamento é um assunto sério, que não se presta a estas palhaçadas, muito menos a brincadeiras de rapazes delinquentes, praticantes do "hooliganismo cultural”. O casamento é um instituto social, civilizacional e cultural de extrema importância.

Então, por que se meteram os ateístas ao barulho?

Não foi apenas pela sua peregrina ignorância, mas sim porque daí podem retirar alguns proventos.

Aproveito que o escrevi no meu blog, sobre o asunto:

Eu sei, e quase toda a gente sabe, qual é interesse dos ateístas neste assunto. Eles estão-se nas tintas para os anormais com graves transtornos sexuais que por aí vemos, se acasalam ou emparelham; se alguém institui as suas taras, ou se a sociedade tolera mas não alimenta (pelo contrário, encaminha para um tratamento condigno) tal estupidez.

Porém, os ateístas sabem que atacando a família, atacam a unidade base da sociedade e sua principal célula de transmissão de valores e reprodução social.
É essa infecção que os ateístas pretendem, no sentido de destruir a coesão social e sua esfera valorativa, para, nos escombros da sociedade, cultural e civilizacionalmente desfeita, impingirem as suas obscenas, tacanhas e destrutivas ideias.
Os principais valores do ateísmo radicam o horror a normalidade, à sã convivência social, à tranquilidade, ao respeito mutuo que serve de “cimento social”, à existência de valores e normas sociais, à cultura do povo nas suas mais pacificas vertentes, bem como a “desestruturação” de todas as instituições transmissoras de valores que asseguram a coesão social.

A reprodução social e cultural, é um veículo da formação intrinsecamente ligado à reprodução humana, que radica na complementaridade de sexos.
Ora, todo o casamento que não tem por base reprodução social, cultural, civilizacional e/ou humana, não tem qualquer interesse social, não faz qualquer tipo de sentido. É, até, pernicioso para a sociedade, se os seus intuitos se confinarem aos contravalores sociais – como é o caso que por aí se fala.


O aparecimento da ridícula palhaçada que os ateístas denominam de “casamento de anormais com transtornos sexuais” é a forma mais vil e imbecil de despromover uma das mais sólidas instituições sociais, retirando-lhe a dignidade e comparando-a com uma perversão de tarados ou badalhocos.

Além disso, instituir a promiscuidade asquerosa como algo de normal, incomoda, enoja, repugna e molesta quem tem que assistir em publico a actos indecentes (badalhocos, mesmo) dos ditos “pares”. Numa sociedade tão higiénica, tão preocupada com os resíduos, alimentar uma cultura de lixeira social a céu aberto, é uma forma de aniquilamento cultural.


Não são apenas os bispos que têm a obrigação de denunciar tais palhaçadas. Somos todos nós (a Igreja Católica = conjunto de crentes), são os crentes de outras religiões e a “estrutura de outras religiões”, são todas as pessoas sérias e de sãos intentos.

Os ateístas querem apenas bandalheira, confusão, promiscuidade sem regras, para depois tentar a sua sorte. Trata-se de gente sem escrúpulos, sem valores nem princípios. A sua actuação de necrófagos abutres demonstra a sua pérfida atitude ante os valores sociais – destruir para reinar.

Vê-se por aí quem equipare a instituição social “Casamento”: a um “contrato de fornecimento de energia”, ao “contrato de compra e venda”, ao “contrato de seguro do bólide” (a amada extensão da personalidade de alguns), ao “contrato da Internet da e-escola”… sei lá que mais!

Ainda bem que não resolveram equiparar ao contrato de cidadania que cada um tem para com o estado. É que esse é forçado, imposto e irrevogável.
Não será isso um abuso para os ateístas?

Pois bem, para quem o Casamento não vale mais do que a compra de um carrito a prestações, é natural que o usem com o mesmo desdém, que façam dele um arma de arremesso contra a segurança dos outros, e que se achem os mais sabidos na condução do assunto.

A atitude ateísta nesta questão, ronda a delinquência grave. Por isso lhe chamei “hooliganismo cultural”, embora perceba que, na generalidade dos casos, mais não é do que um arrufo pueril dos desvairados com problemas em ultrapassar a fase fálica.

De igual forma, o ateísmo é um atraso no desenvolvimento de alguns pitagóricos que ainda não atingiram a idade de perceber a diferença entre ser Homem e ser um simples primata!

Autor: Associado nº 329
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Verdades sobre o ateismo!


A baixíssima formação (ronda o analfabetismo) dos ateus em matéria de doutrinas, junta com a quase ausência de moral e de ética, como se vê nas ideias sobe a vida humana (aborto a eutanásia) e no desrespeito pela cultura e civilização (como caso do casamento homossexual), leva-os a confundir, como semelhantes, conceitos e teorias completamente divergente.

A primeira confusão reside em misturar o “ser-se ateu” e o “ser-se laico”.
Se o primeiro é um desastre, o segundo é desejável e aplaudido por todos os católicos portugueses.
Os ateus rejeitam a ideia de Deus. Para eles, Deus não existe.
Por sua vez, o Estado laico institui um distanciamento construtivo e garante a convivência pacífica com a religião (ou religiões, mantendo a equidistância necessária), auscultando-a como a principal e mais importante “parceira” na busca do bem-estar e da justiça social. O Estado laico defende, essencialmente, que a religião não tem nada de mal (muito pelo contrário), mas que deve ser separada do poder decretório Estado.
Jesus foi um reformador que primeiro advogou a distância entre o poder e a religião: “a César o eu é de César, a Deus o que é de Deus!”.
Essa inovação de Jesus, levou-o a ser vigiado de perto pelos “judeus”, no sentido de o poderem acusar de “sublevação política”. O que nunca conseguiram fazer, tal se prova pelas palavras de Pôncio Pilatos: “ e eis que examinando-O na vossa presença, nenhuma culpa das de que o acusais, acho neste Homem” (Lucas: 23;14 ).
Aliás, na actual cena mundial, quando o poder político representa a falta de ética e de rectidão, a ligação da Igreja ao “poder”, apenas seria desastrosa para a Igreja. A Igreja conhece bem a forma escandalosa (e desonrosa) como o “poder” se aproveitou dela, ao longo de séculos.
Por outro lado, o quase analfabetismo ateu leva-os a confundir as práticas: “ser ateu” e ser “anti-religioso”. Alguém que não tem fé, é muito diferente de um fanático fundamentalista que combate a fé dos outros, qualquer que ela seja. Este comportamento insidioso e marginal é muito perigoso.
O esforço desses energúmenos ateus, possessos de um ódio sem medidas, leva-os a instigar a desavença entre os povos e a criar a revolta e falta de segurança na sociedade.
Mas, o povo já se apercebeu disso, e à medida que vai sendo esclarecido, demonstra uma desconfiança total e uma rejeição dos ateus.

Li, estes dias, um artigo da revista brasileira Veja, que demonstrava o seguinte:
“Uma pesquisa encomendada por VEJA, realizada pela CNT/Sensus, mostra que 84% dos brasileiros votariam em um negro para presidente da República, 57% dariam o voto a uma mulher, 32% aceitariam votar em um homossexual, mas apenas 13% votariam em um candidato ateu.”

Certamente, se esta sondagem fosse feita em Portugal, os resultados, no que respeita aos ateus, não seriam muito diferentes.

O povo português tem a verdadeira noção de que há um perigo eminente no pensamento desregrado dos ateus que por cá temos, aliado à sua completa falta de coerência, e até de educação.

Na verdade, não temos ateus. Temos um conjunto de sectários e propagandistas de visões incompletas da ciência, da vida e da cultura.
Paradoxalmente, a ciência não desdiz a existência de Deus, são eles que constroem essa crença, como uma alucinação colectiva, sem base científica, apenas baseada na opinião particular de uma restrita franja de pessoas com ligações à ciência, mas sem uma visão transversal, multidisciplinar e conscienciosa.

Infelizmente ainda nem viram que o Homem é apenas 10% animal, mas 90% cultural, e que desses 90%, pelo menos metade da formação é de cariz religioso.

O homem que os ateus apregoam é o animal. 10% do verdadeiro Homem, já que o resto eles não dominam.
O Homem é um ser racional. Como tal, não se resume a um esquema laboratorialmente pensado e matematicamente descrito.
Ser ateu é uma atitude pouco racional, que não vai além da crendice dos feiticeiros que explicam tudo pelo poder das ervas, das rochas e dos astros.

O pensamento ateu não faz sentido. O ateísmo é apenas uma forma de delinquência.


Mas, mais curioso, é que até os ateus já se aperceberam disso (pelo menos alguns que são minimamente inteligentes!)
Continua o referido artigo:
“Faz sentido rejeitar alguém apenas porque não acredita em Deus?
"Faz todo o sentido", afirma a historiadora Eliane Moura Silva, professora da Universidade Estadual de Campinas e especialista em religião, ela própria uma ateia. "O brasileiro ainda entende o ateu como alguém sem carácter, sem ética, sem moral." É um entendimento que parece espalhar-se de modo mais ou menos homogéneo por todas as classes sociais.


Está tudo dito… Para o Brasil, para Portugal, ou para qualquer parte do mundo, o ateu é um Homem na pré-história da civilização, “muito mais animal, muito menos cultural.”

Por isso, e porque é necessário repor a verdade, aderi a Portal Anti-ateu de Portugal.

Autor: Associado Nº330 (Raul)

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Os crentes são mais felizes... por que haviam de preocupar-se?

Lembrando-me daquele frase dos autocarros, borrados com o escarro dos ateus, econtrei algures na Internet isto, que a seguir partilho.

Afinal, os ateus falam daquilo que os preocupa: como são ateus, vivem muito preocupados e são uns infelizes.

Esta demonstrado que os crentes são muito mais felizes do que os ateus, vivem mais tempo, em um sistema de valores que regula os seus comportamentos com vista ao bem-sestar geral... porque se haviam de preocupar.

No entando, os ateus, vitimas das mais crueis preocupações, imaginam que se passa o mesmo com os crentes. Como eles estão enganados.

Acordai tristes. Deixai de vos preocupar! Vede o exemplo dos crentes!!!


Are Religious People Happier?

Scientists search to explain why people believe in Gods

Researchers accidentally discovered that people with religious beliefs tend to be more content in life while studying an unrelated topic. While not the original objective, the recent European study found that religious people are better able to cope with shocks such as losing a loved one or getting laid off of a job.

Professor Andrew Clark, from the Paris School of Economics, and co-author Dr Orsolya Lelkes, from the European Centre for Social Welfare Policy and Research, analyzed the a variety of factors among Catholic and Protestant Christians and found that life satisfaction seems to be higher among the religious population. The authors concluded that religion in general, might act as a "buffer" that protects people from life's disappointments.

"We originally started the research to work out why some European countries had more generous unemployment benefits than others, but our analysis suggested that religious people suffered less psychological harm from unemployment than the non-religious,” noted Professor Clark. "They had higher levels of life satisfaction".

Data from thousands of European households revealed higher levels of "life satisfaction" in believers. Professor Clark suspects that a variety of aspects are at play, and that perhaps a “religious upbringing” could be responsible for the effect, rather than any particular religious beliefs.

The researchers say they found that the religious crowd tended to experience more “current day rewards”, rather than storing them up for the future. Previous studies have also found strong correlations between religion and happiness. The idea that religion may offer substantial psychological benefits in life, is in sharp contrast with another common viewpoint that religion is repressive and has a negative influence on human development.

Professor Leslie Francis, from the University of Warwick believes that the benefit might involve the increased "purpose of life" experienced by many believers that may not be as strongly felt among nonbelievers.

Previous studies have concluded that humans are biologically predisposed to believe in God. Historically, most cultures have developed some sort of religious belief that included at least some form of a “higher power”. From an evolutionary and psychological perspective, these questions have intrigued scientists for decades, but the physiological and cognitive study of religion is still relatively young.

“One element of the current project is to develop philosophical and theological treatments of what the findings from cognitive science of religion means for various theological positions,” states the Cognition, Religion and Theology Project outline. “

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O Parco Racionalismo Ateu!


Já pregando a descrença e o cepticismo,
Com mais ostentação que consciência,
Um imberbe rapaz que da ciência
Julga ter penetrado o fundo abismo.

De Deus contesta intrépido a existência,
Escarnece a Trindade e o misticismo,
E, talvez, mais por moda que cinismo,
Insulta e desafia a Providência!

De nada se apavora, nada teme,
Nunca soube jamais o que era medo…
Mas eis que a tempestade estoura e freme,

O raio sulca o céu, lasca o rochedo,
E o Jovem Sábio, que já foge e treme,
Vai, prostrado co’a mãe, rezar o Credo.

Autor:???



Autor: Associado Nº 329

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A má índole dos ateus!


A má índole dos ateus, a sua perniciosa falta de carácter e a sua asquerosa ideologia, torna-os extremamente perigosos.
Num blog dos ICAR (Insolentes e Contraculturais Ateus Republicanos), um articulista chamado Filipe Castro, afirma categoricamente o seguinte:
Eu não sou um exemplo de moderação e de tolerância: o meu ódio a todas as formas de religião organizada (…) não é uma das minhas melhores qualidades.
E eu adoro ter liberdade para escrever coisas que eu sei que são ofensivas para os católicos …


Queixava-se o leitor “Divagador” que não pertence à sabuja progénie dos ateus sebosos e sanguinários, apoiantes de Hitler e quejandos.
Para quem acha que os ateus não combinam com o Pensamento de Hitler, basta ver a sua cruzada a favor assassinato da italiana Eluana. Os ateus defenderem que deve ser assassinada com os mais requintados métodos usados pelo seu (deles, claro) ídolo Hitler. E, revivem todos ufanos, as técnicas de tortura execução nazi, culpando a Igreja que não alinhar com eles.

É claro que um em cada milhão de ateus, podem ser gente decente.
São ateus por falta de formação moral, por falta de integração social cultural, por terem a infelicidade de ter nascido numa família mal estruturada… etc.
Desses, pobres de espírito mas de alma não formatada pela estupidez, não advém mal ao mundo. O problema é o ódio de tresanda das bocas esquálidas e que remexe nas mentes inundas de alguns ateus anti-religiosos.

Entre os mais dementes, conta-se um degenerado palerma Inglês de nome Dawkins – funciona como “o deus dos ateístas”.

Aqui mesmo, um comentador de nome Adriano confessa que muito poucos ateus podem ter maldade que chegue para comprometer um país sério:

Eu sou brasileiro, moro em um país extremamente violento, onde 93% das pessoas acreditam em Deus.

Ou seja, apenas 7% de ateus (nem tantos serão) conseguem tornar um país decente, no mais desgraçado covil de patifes, ladrões e assassinos.

Afanam-se estes energúmenos de tão briosa educação.

E, nem a insana mente de uma boa dúzia de comentadores ateístas desnaturados, a confessar as suas maldosas infiltrações no mundo das religiões, lhes permite enxergar a verdade.

Vendo a forma como os ateus passam a vida a falar de Deus, não é difícil inferir que os atentados dos ditos “religiosos” têm a mão de tais ateus, para denegrir as religiões.

O mesmo se não passa em relação os EUA, já que a questão entre o mundo árabe e os norte-americanos, é uma questão politica e não religiosas – é o ódio americano aos povos árabes.


É claro que Hitler não era católico. Há quem veja na sua crença uma religião – o nazismo pode ser considerado uma religião própria.
Mas, na veradde, Hitler era uma miserável ateu. O comentador “Sт. И∆mεlεss” (não sei como se leia tal nome – IDMELESS, talvez), deixa aqui uma prova: Frase do Hitler:"Matando os judeus, negros e demais religiões…”
Ou seja trata-se de um ateista de base cristã (como mais de 90% dos ateistas portugueses) a tentar destruir as religiões.

Mas, tal como Hitler, os bandalhos fundamentalistas do ateísmo, tentam espalhar o ódio como filosofia, o desavença com valor e a violência como uma prática generalizada.
È contra esses energúmenos capatazes da maldade, que dizem viver do primado da razão, mesmo que o seu cérebro seja um poço de falsidade, violência, mentira e ódio a tudo o que é justiça, sabedoria e verdade, que este Portal luta.

Querem tais limitados e caricatos pequenotes, achar que podem abarcar toda a imensidade da perfeição divina.

Como diz um comentador deste Portal:
“É pretensão a mais, uma insignificante minoria achar que está certa, contra a incomensurável legião de fiéis crentes, de hoje e de sempre. Não será uma forma de deficiência, esta insignificante minoria achar-se superior e dona da verdade?”
Autor: associado Nº 6 (Luciano)

domingo, 8 de fevereiro de 2009

A CONTRADIÇÃO ATEÍSTA!

“Aborrecem-me os ateus porque estão sempre a falar de Deus”.
Heinrich Boll.

Autor: associado Nº 126 (Rui Castro)

I – Os ateus são mentirosos – Porque a fé dá vida!


Falavam alguns blogs ateus de um estudo que tratava a importância da religião na saúde. Dele inferiam que a fé religiosa e a intervenção divina nada representavam.

Trata-se de mais uma mentira grave.

Veja-se a verdade:

Attending religious services can reduce mortality risk by approximately 20 percent, a new study from Yeshiva University has revealed.

The research team led by Eliezer Schnall, Ph.D., clinical assistant professor of psychology at Yeshiva College of Yeshiva University analysed the religious practices of 92,395 women aged 50 to79, participating in the Women Health Initiative.

After examining the prospective association of religious affiliation, religious service attendance, and strength and comfort derived from religion with subsequent cardiovascular events and overall rates of mortality, the researchers found that those attending religious services showed a 20 pct decrease in death risk.

“Interestingly, the protection against mortality provided by religion cannot be entirely explained by expected factors that include enhanced social support of friends or family, lifestyle choices and reduced smoking and alcohol consumption,” said Dr. Schnall, who was lead author of the study.

“There is something here that we don’t quite understand. It is always possible that some unknown or unmeasured factors confounded these results,” he added.

The participants answered questions about baseline health conditions and religiosity and were followed by WHI researchers for an average of 7.7 years, with potential study outcomes of cardiovascular events and mortality adjudicated by trained physicians.

The investigators concluded that although religious behaviour is associated with a reduction in death rates, the physical relationships leading to that effect are not yet understood and require further investigation.

“The next step is to figure out how the effect of religiosity is translated into biological mechanisms that affect rates of survival,” said Smoller.

“However, we do not infer causation even from a prospective study, as that can only be done through a clinical trial,” he added.

The findings are published in Psychology and Health.

Para os cristãos, cumprem-se as palavras de Jesus: "Eu vim para que tivésseis vida e a tivésseis em abundância!"

Autor: Associado nº 6

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O Indecente Ideário Ateista




As imagens que se apresentam são indecentes e indignas de um país civilizado.Desde já peço desculpa aos meus leitores pelas indecências publicadas, mas fazem parte do quotidiano de uma certa agremiação, conhecida como “Tasca Ateísta de Lisboa”.Aqui se apresenta o que de mais repugnante se tem originado neste país, em nome da liberdade de pensamento e da racionalidade.
A “Tasca Ateísta de Lisboa” tem um sabujo e obsceno recanto da Internet, chamado “portal ateu”È um dos locais mais imundo e de prosa mais indecente que se alojam algures na Internet.Trata-se, como toda a gente sabe, de um ponto de encontro do gang da tasca ateísta, caracterizado pelo seu “HOOLIGANISMO” de cariz pseudo-cultural. Alguém me enviou umas fotos das comemorações do 1º aniversário do “portal” da tasca.



Eu sei que as fotos são indecentes e indignas de se colocar num blog sério. Se alguém as quiser, é levá-las. Os ideário do gang da atasca “tasca ateísta de Lisboa” está patente no seu “portal”, direi melhor: cancela.Muitas das suas subdelegações têm blogs, onde espalham a sua venenosa e pestilenta teoria.Entre as subdelegações virtuais conta-se a sede dos ICAR (insolentes e Contraculturais Ateus Republicanos).Profundamente enojado com este escarro social, convido os leitores a cuspir quando se cruzarem, na Internet, com tais gangs.
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: Autor: Associado nº 329.