Lê-se por aí na Internet o seguinte:
Uma pesquisa do National Institute of Healthcare Research dos EUA descobriu que as pessoas que rezam e frequentam a igreja vivem 29% mais do que um ateu.
Vendo a grosseria e a forma imbecil como os ateus por aqui comentam, tendo em conta a sua preocupação em espalhar o veneno e a forma como se roem de ódio, mostrando que não têm descanso, por não conseguir impor a sua defeituosa vontade, é muito provável que viam menos uns anitos.
Que eu vejo os crentes muito mais felizes e sem qualquer medo ou preocupação, isso é verdade e posso testemunhá-lo.
Os ateus vivem uma vida de preocupação com as religiões e a fé, que mete pena. Eles devoram os manuais dos “profetas do ateísmo” (meia dúzia de oportunistas que vivem parasitando os palermas que espalham as suas ideias), para conhecerem as suas teorias e argumentos; eles lêem os livros religiosos na tentativa de encontrar algo que possam usar para enganar os incautos e menos esclarecidos; eles inventam tudo e mais alguma coisa.
Para quê?
Consomem a vida em algo inútil e só fortalecem a religião.
Numa pesquisa publicada pelo jornal USA Today, nove entre dez americanos adultos dizem que têm o hábito de rezar. E 96% das mulheres afirmam que rezam todos os dias a pedir alguma ajuda.
Aqui temos uma demonstração de que o esforço dos teus é vão e um desperdício de tempo, para além de arruinar a sua vida, morrendo mais cedo e completamente destruído pelo desânimo.
Apetece-me até dizer: “parem de se preocupar, porque Deus existe!”
Hoje, mais do que nunca, as pessoas assistem aos actos de culto pela TV, se bem que a fluência aos grandes locais de peregrinação têm aumentado em muito, o número de fiéis “domésticos” é cada vez maior.
De Fátima, a Guadalupe de Lurdes a Chestokova, de Compostela ao Vaticano ou Jerusalém, os peregrinos aumentam, a fé multiplica-se.
Vemos menos gente na igreja?
Depende do ponto de vista. Mas, independentemente disso, os canais religiosos têm elevadíssima a audiência diária.
A igreja não é a único local de culto.
“A presença na igreja é importante, claro, porque se trata de uma casa impregnada de energia espiritual positiva; é o ambiente onde se encontram pessoas que vibram na mesma fé e partilham energias estimulantes e benfazejas, através de orações e cantos comuns, gerando com isso atitudes mentais benéficas, que, por sua vez, fortalecem o sistema imunológico e revigoram a saúde física, mental e emocional."
Se os Ateus canalizassem o seu esforço inútil para algo de decente e valorizável, até poderiam ter alguma utilidade.
Assim, mais não são do que delinquentes, e vistos como peças avariadas da engrenagem social.
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Autor: Associado Nº 50 (Eduardo Crato)