domingo, 22 de fevereiro de 2009

O ateismo - legião dos hooligans abutres!


Segundo noticia “O Público” (que de público tem muito pouco):

Os bispos dizem que o prolongamento da homossexualidade “pela idade jovem e adulta denota a existência de problemas de identidade pessoal”.

Nem mais!
Na verdade, quem padece de tais transtornos da sexualidade, demonstra que não ultrapassou convenientemente a fase fálica.

Há especialistas que garantem a possibilidade de cura para o problema, mas há quem se recuse aceitar que tais transtornos ou desvios são passíveis de terapia. Provavelmente acham, piada ao seu status de deficientes sexuais.
Mas, não este o assunto que aqui está em causa.

O problema é o emparelhamento destes transtornados sexuais.

Mal a ideia do “inginheireiro” (que muito tem engenheirado, por estas bandas) foi publicitada, logo os ateístas saltaram das suas bafientas cavernas, escorrendo a podridão que envolve a sua postura social, para se manifestar “pró emparelhamento” de transtornados sexuais.


É claro que não estamos a falar de casamento. O casamento é um assunto sério, que não se presta a estas palhaçadas, muito menos a brincadeiras de rapazes delinquentes, praticantes do "hooliganismo cultural”. O casamento é um instituto social, civilizacional e cultural de extrema importância.

Então, por que se meteram os ateístas ao barulho?

Não foi apenas pela sua peregrina ignorância, mas sim porque daí podem retirar alguns proventos.

Aproveito que o escrevi no meu blog, sobre o asunto:

Eu sei, e quase toda a gente sabe, qual é interesse dos ateístas neste assunto. Eles estão-se nas tintas para os anormais com graves transtornos sexuais que por aí vemos, se acasalam ou emparelham; se alguém institui as suas taras, ou se a sociedade tolera mas não alimenta (pelo contrário, encaminha para um tratamento condigno) tal estupidez.

Porém, os ateístas sabem que atacando a família, atacam a unidade base da sociedade e sua principal célula de transmissão de valores e reprodução social.
É essa infecção que os ateístas pretendem, no sentido de destruir a coesão social e sua esfera valorativa, para, nos escombros da sociedade, cultural e civilizacionalmente desfeita, impingirem as suas obscenas, tacanhas e destrutivas ideias.
Os principais valores do ateísmo radicam o horror a normalidade, à sã convivência social, à tranquilidade, ao respeito mutuo que serve de “cimento social”, à existência de valores e normas sociais, à cultura do povo nas suas mais pacificas vertentes, bem como a “desestruturação” de todas as instituições transmissoras de valores que asseguram a coesão social.

A reprodução social e cultural, é um veículo da formação intrinsecamente ligado à reprodução humana, que radica na complementaridade de sexos.
Ora, todo o casamento que não tem por base reprodução social, cultural, civilizacional e/ou humana, não tem qualquer interesse social, não faz qualquer tipo de sentido. É, até, pernicioso para a sociedade, se os seus intuitos se confinarem aos contravalores sociais – como é o caso que por aí se fala.


O aparecimento da ridícula palhaçada que os ateístas denominam de “casamento de anormais com transtornos sexuais” é a forma mais vil e imbecil de despromover uma das mais sólidas instituições sociais, retirando-lhe a dignidade e comparando-a com uma perversão de tarados ou badalhocos.

Além disso, instituir a promiscuidade asquerosa como algo de normal, incomoda, enoja, repugna e molesta quem tem que assistir em publico a actos indecentes (badalhocos, mesmo) dos ditos “pares”. Numa sociedade tão higiénica, tão preocupada com os resíduos, alimentar uma cultura de lixeira social a céu aberto, é uma forma de aniquilamento cultural.


Não são apenas os bispos que têm a obrigação de denunciar tais palhaçadas. Somos todos nós (a Igreja Católica = conjunto de crentes), são os crentes de outras religiões e a “estrutura de outras religiões”, são todas as pessoas sérias e de sãos intentos.

Os ateístas querem apenas bandalheira, confusão, promiscuidade sem regras, para depois tentar a sua sorte. Trata-se de gente sem escrúpulos, sem valores nem princípios. A sua actuação de necrófagos abutres demonstra a sua pérfida atitude ante os valores sociais – destruir para reinar.

Vê-se por aí quem equipare a instituição social “Casamento”: a um “contrato de fornecimento de energia”, ao “contrato de compra e venda”, ao “contrato de seguro do bólide” (a amada extensão da personalidade de alguns), ao “contrato da Internet da e-escola”… sei lá que mais!

Ainda bem que não resolveram equiparar ao contrato de cidadania que cada um tem para com o estado. É que esse é forçado, imposto e irrevogável.
Não será isso um abuso para os ateístas?

Pois bem, para quem o Casamento não vale mais do que a compra de um carrito a prestações, é natural que o usem com o mesmo desdém, que façam dele um arma de arremesso contra a segurança dos outros, e que se achem os mais sabidos na condução do assunto.

A atitude ateísta nesta questão, ronda a delinquência grave. Por isso lhe chamei “hooliganismo cultural”, embora perceba que, na generalidade dos casos, mais não é do que um arrufo pueril dos desvairados com problemas em ultrapassar a fase fálica.

De igual forma, o ateísmo é um atraso no desenvolvimento de alguns pitagóricos que ainda não atingiram a idade de perceber a diferença entre ser Homem e ser um simples primata!

Autor: Associado nº 329
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