A baixíssima formação (ronda o analfabetismo) dos ateus em matéria de doutrinas, junta com a quase ausência de moral e de ética, como se vê nas ideias sobe a vida humana (aborto a eutanásia) e no desrespeito pela cultura e civilização (como caso do casamento homossexual), leva-os a confundir, como semelhantes, conceitos e teorias completamente divergente.
A primeira confusão reside em misturar o “ser-se ateu” e o “ser-se laico”.
Se o primeiro é um desastre, o segundo é desejável e aplaudido por todos os católicos portugueses.
Os ateus rejeitam a ideia de Deus. Para eles, Deus não existe.
Por sua vez, o Estado laico institui um distanciamento construtivo e garante a convivência pacífica com a religião (ou religiões, mantendo a equidistância necessária), auscultando-a como a principal e mais importante “parceira” na busca do bem-estar e da justiça social. O Estado laico defende, essencialmente, que a religião não tem nada de mal (muito pelo contrário), mas que deve ser separada do poder decretório Estado.
Jesus foi um reformador que primeiro advogou a distância entre o poder e a religião: “a César o eu é de César, a Deus o que é de Deus!”.
Essa inovação de Jesus, levou-o a ser vigiado de perto pelos “judeus”, no sentido de o poderem acusar de “sublevação política”. O que nunca conseguiram fazer, tal se prova pelas palavras de Pôncio Pilatos: “ e eis que examinando-O na vossa presença, nenhuma culpa das de que o acusais, acho neste Homem” (Lucas: 23;14 ).
Aliás, na actual cena mundial, quando o poder político representa a falta de ética e de rectidão, a ligação da Igreja ao “poder”, apenas seria desastrosa para a Igreja. A Igreja conhece bem a forma escandalosa (e desonrosa) como o “poder” se aproveitou dela, ao longo de séculos.
Por outro lado, o quase analfabetismo ateu leva-os a confundir as práticas: “ser ateu” e ser “anti-religioso”. Alguém que não tem fé, é muito diferente de um fanático fundamentalista que combate a fé dos outros, qualquer que ela seja. Este comportamento insidioso e marginal é muito perigoso.
O esforço desses energúmenos ateus, possessos de um ódio sem medidas, leva-os a instigar a desavença entre os povos e a criar a revolta e falta de segurança na sociedade.
Mas, o povo já se apercebeu disso, e à medida que vai sendo esclarecido, demonstra uma desconfiança total e uma rejeição dos ateus.
Li, estes dias, um artigo da revista brasileira Veja, que demonstrava o seguinte:
“Uma pesquisa encomendada por VEJA, realizada pela CNT/Sensus, mostra que 84% dos brasileiros votariam em um negro para presidente da República, 57% dariam o voto a uma mulher, 32% aceitariam votar em um homossexual, mas apenas 13% votariam em um candidato ateu.”
Certamente, se esta sondagem fosse feita em Portugal, os resultados, no que respeita aos ateus, não seriam muito diferentes.
O povo português tem a verdadeira noção de que há um perigo eminente no pensamento desregrado dos ateus que por cá temos, aliado à sua completa falta de coerência, e até de educação.
Na verdade, não temos ateus. Temos um conjunto de sectários e propagandistas de visões incompletas da ciência, da vida e da cultura.
Paradoxalmente, a ciência não desdiz a existência de Deus, são eles que constroem essa crença, como uma alucinação colectiva, sem base científica, apenas baseada na opinião particular de uma restrita franja de pessoas com ligações à ciência, mas sem uma visão transversal, multidisciplinar e conscienciosa.
Infelizmente ainda nem viram que o Homem é apenas 10% animal, mas 90% cultural, e que desses 90%, pelo menos metade da formação é de cariz religioso.
O homem que os ateus apregoam é o animal. 10% do verdadeiro Homem, já que o resto eles não dominam.
O Homem é um ser racional. Como tal, não se resume a um esquema laboratorialmente pensado e matematicamente descrito.
Ser ateu é uma atitude pouco racional, que não vai além da crendice dos feiticeiros que explicam tudo pelo poder das ervas, das rochas e dos astros.
O pensamento ateu não faz sentido. O ateísmo é apenas uma forma de delinquência.
Mas, mais curioso, é que até os ateus já se aperceberam disso (pelo menos alguns que são minimamente inteligentes!)
Continua o referido artigo:
“Faz sentido rejeitar alguém apenas porque não acredita em Deus?
"Faz todo o sentido", afirma a historiadora Eliane Moura Silva, professora da Universidade Estadual de Campinas e especialista em religião, ela própria uma ateia. "O brasileiro ainda entende o ateu como alguém sem carácter, sem ética, sem moral." É um entendimento que parece espalhar-se de modo mais ou menos homogéneo por todas as classes sociais.
Está tudo dito… Para o Brasil, para Portugal, ou para qualquer parte do mundo, o ateu é um Homem na pré-história da civilização, “muito mais animal, muito menos cultural.”
Por isso, e porque é necessário repor a verdade, aderi a Portal Anti-ateu de Portugal.
Autor: Associado Nº330 (Raul)
A primeira confusão reside em misturar o “ser-se ateu” e o “ser-se laico”.
Se o primeiro é um desastre, o segundo é desejável e aplaudido por todos os católicos portugueses.
Os ateus rejeitam a ideia de Deus. Para eles, Deus não existe.
Por sua vez, o Estado laico institui um distanciamento construtivo e garante a convivência pacífica com a religião (ou religiões, mantendo a equidistância necessária), auscultando-a como a principal e mais importante “parceira” na busca do bem-estar e da justiça social. O Estado laico defende, essencialmente, que a religião não tem nada de mal (muito pelo contrário), mas que deve ser separada do poder decretório Estado.
Jesus foi um reformador que primeiro advogou a distância entre o poder e a religião: “a César o eu é de César, a Deus o que é de Deus!”.
Essa inovação de Jesus, levou-o a ser vigiado de perto pelos “judeus”, no sentido de o poderem acusar de “sublevação política”. O que nunca conseguiram fazer, tal se prova pelas palavras de Pôncio Pilatos: “ e eis que examinando-O na vossa presença, nenhuma culpa das de que o acusais, acho neste Homem” (Lucas: 23;14 ).
Aliás, na actual cena mundial, quando o poder político representa a falta de ética e de rectidão, a ligação da Igreja ao “poder”, apenas seria desastrosa para a Igreja. A Igreja conhece bem a forma escandalosa (e desonrosa) como o “poder” se aproveitou dela, ao longo de séculos.
Por outro lado, o quase analfabetismo ateu leva-os a confundir as práticas: “ser ateu” e ser “anti-religioso”. Alguém que não tem fé, é muito diferente de um fanático fundamentalista que combate a fé dos outros, qualquer que ela seja. Este comportamento insidioso e marginal é muito perigoso.
O esforço desses energúmenos ateus, possessos de um ódio sem medidas, leva-os a instigar a desavença entre os povos e a criar a revolta e falta de segurança na sociedade.
Mas, o povo já se apercebeu disso, e à medida que vai sendo esclarecido, demonstra uma desconfiança total e uma rejeição dos ateus.
Li, estes dias, um artigo da revista brasileira Veja, que demonstrava o seguinte:
“Uma pesquisa encomendada por VEJA, realizada pela CNT/Sensus, mostra que 84% dos brasileiros votariam em um negro para presidente da República, 57% dariam o voto a uma mulher, 32% aceitariam votar em um homossexual, mas apenas 13% votariam em um candidato ateu.”
Certamente, se esta sondagem fosse feita em Portugal, os resultados, no que respeita aos ateus, não seriam muito diferentes.
O povo português tem a verdadeira noção de que há um perigo eminente no pensamento desregrado dos ateus que por cá temos, aliado à sua completa falta de coerência, e até de educação.
Na verdade, não temos ateus. Temos um conjunto de sectários e propagandistas de visões incompletas da ciência, da vida e da cultura.
Paradoxalmente, a ciência não desdiz a existência de Deus, são eles que constroem essa crença, como uma alucinação colectiva, sem base científica, apenas baseada na opinião particular de uma restrita franja de pessoas com ligações à ciência, mas sem uma visão transversal, multidisciplinar e conscienciosa.
Infelizmente ainda nem viram que o Homem é apenas 10% animal, mas 90% cultural, e que desses 90%, pelo menos metade da formação é de cariz religioso.
O homem que os ateus apregoam é o animal. 10% do verdadeiro Homem, já que o resto eles não dominam.
O Homem é um ser racional. Como tal, não se resume a um esquema laboratorialmente pensado e matematicamente descrito.
Ser ateu é uma atitude pouco racional, que não vai além da crendice dos feiticeiros que explicam tudo pelo poder das ervas, das rochas e dos astros.
O pensamento ateu não faz sentido. O ateísmo é apenas uma forma de delinquência.
Mas, mais curioso, é que até os ateus já se aperceberam disso (pelo menos alguns que são minimamente inteligentes!)
Continua o referido artigo:
“Faz sentido rejeitar alguém apenas porque não acredita em Deus?
"Faz todo o sentido", afirma a historiadora Eliane Moura Silva, professora da Universidade Estadual de Campinas e especialista em religião, ela própria uma ateia. "O brasileiro ainda entende o ateu como alguém sem carácter, sem ética, sem moral." É um entendimento que parece espalhar-se de modo mais ou menos homogéneo por todas as classes sociais.
Está tudo dito… Para o Brasil, para Portugal, ou para qualquer parte do mundo, o ateu é um Homem na pré-história da civilização, “muito mais animal, muito menos cultural.”
Por isso, e porque é necessário repor a verdade, aderi a Portal Anti-ateu de Portugal.
Autor: Associado Nº330 (Raul)